quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
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Mais Você vai às ruas e pergunta: o que é a felicidade?
A felicidade entrou em pauta no Mais Você desta
segunda-feira, 02 de janeiro. O primeiro programa do ano foi às ruas
para saber o que a população pensa sobre o assunto: felicidade. Ana
Maria ainda relembrou seu lema: “Não quero ter razão, quero ser feliz”,
mostrando a homenagem que sua equipe prestou a ela durante 2011.
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“Eu pedi para a minha equipe sair às ruas para perguntar o que é felicidade? O que é ser feliz? Que tal parar um pouquinho de reclamar da vida e ser feliz, hein? Não é uma boa pedida?”, indagou a apresentadora.(...) segue
Fonte : Programa Mais Você
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“Eu pedi para a minha equipe sair às ruas para perguntar o que é felicidade? O que é ser feliz? Que tal parar um pouquinho de reclamar da vida e ser feliz, hein? Não é uma boa pedida?”, indagou a apresentadora.(...) segue
Veja o vídeo
Fonte : Programa Mais Você
BOM DIA, MAS BOM DIA MESMO!!!
HOMENAGEM AOS POETAS DO MEU BRASIL
C onfabulações...
O lhos penetrantes
N ada de comodismo
F eliz de quem fica a contemplar
R egras, sem cinismo,
A tenções a repensar
T ernura nas relações fraternas
E sperança no julgar
Respostas aos corações
N inguém merece ser tido como indigente
I ndignações...
Z ás trás! Num piscar de olhos
A brir horizontes
C omo provar nosso valor
A té para nós mesmos?
O pensar fica delirante.
P rofundos e honestos
O rgulho dos seres humanos
E ngendrados, satisfaz
T empo interior festivo
I ndício de novos afetos
C onquistando os desafetos
A não poder mais arriscamos.
.O lhos penetrantes
N ada de comodismo
F eliz de quem fica a contemplar
R egras, sem cinismo,
A tenções a repensar
T ernura nas relações fraternas
E sperança no julgar
Respostas aos corações
N inguém merece ser tido como indigente
I ndignações...
Z ás trás! Num piscar de olhos
A brir horizontes
C omo provar nosso valor
A té para nós mesmos?
O pensar fica delirante.
P rofundos e honestos
O rgulho dos seres humanos
E ngendrados, satisfaz
T empo interior festivo
I ndício de novos afetos
C onquistando os desafetos
A não poder mais arriscamos.
Salvem-nos, os poetas da paz!
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