Visualizações de página do mês passado

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Transformar nervosismo em animação é saída contra ansiedade - Terra Brasil

Palmas das mãos suadas, boca seca e coração palpitante. Em algum momento, a maioria das pessoas já experimentou esses sintomas de medo. Dicas de respirar fundo e tentar se acalmar são comuns para enfrentar a situação. No entanto, um novo estudo descobriu que o problema pode ser resolvido de melhor forma se a pessoa abraçar o nervosismo e transformá-lo em animação. As informações são do The Huffington Post. 


"Quando você se sente ansioso, está ruminando demais e com foco em potenciais ameaças", disse Alison Madeira Brooks, autora do estudo e professora assistente de administração de empresas na Harvard Business School.  "Nestas circunstâncias, as pessoas devem tentar se concentrar nas oportunidades potenciais. Vale a pena ser positivo e dizer que está animado. Mesmo que seja difícil acreditar em um primeiro momento, proferir "estou animado" aumenta os sentimentos autênticos de emoção”, acrescentou. 
Fonte : Transformar nervosismo em animação é saída contra ansiedade - Terra Brasil

Encontrado em latino-americanos gene que predispõe ao diabetes tipo 2 - vida - saude - Estadão

LONDRES - Cientistas dos Estados Unidos descobriram uma variante genética comum entre mexicanos e outros latino-americanos que parece aumentar o risco de ter diabetes de tipo 2, informou nesta quarta-feira a revista Nature.
A equipe liderada por David Altshuler, do ++Broad++ Institute, filiado às universidades de Harvard e Massachusetts Institute of Technology, se centrou pela primeira vez em estudar este grupo da população, depois que estudos comparativos anteriores de maior extensão geográfica não tivessem resultados claros.
Ao examinar unicamente latino-americanos, os pesquisadores observaram que metade deles apresenta uma variação genética associada ao maior risco de contrair diabetes tipo 2, enquanto esta variante só está presente em 10% dos asiáticos orientais e é incomum em europeus e africanos.
Acredita-se que esta mutação causa uma alteração no metabolismo dos lipídios e explicaria pelo menos um quarto das disparidades no risco de adquirir diabetes 2 entre essa população.
Além disso, explicaram à Nature, a variante coincide com uma sequência genética achada no genoma de um neandertal, o que sugere que foi transferida dos antigos humanos aos modernos. De acordo com a revista britânica, a descoberta "reforça nossa compreensão desta doença tão comum e sugere que os genomas neandertais podem ser a raiz deste legado genético".
Fonte : Encontrado em latino-americanos gene que predispõe ao diabetes tipo 2 - vida - saude - Estadão

Ganhador do Nobel adverte: revistas de alto impacto podem fazer mal à ciência - Herton Escobar - Estadao.com.br

O ganhador do Prêmio Nobel adverte: Publicar em revistas de alto impacto pode fazer mal à saúde (da ciência).
Esse é o alerta que poderia vir estampado na contracapa de revistas como NatureCell Science, segundo o bioquímico Randy Schekman, pesquisador do Instituto de Medicina Howard Hughes (HHMI), da Universidade da Califórnia em Berkeley, e um dos ganhadores do Prêmio Nobel de Medicina de 2013, pela descoberta dos mecanismos essenciais que executam e controlam o transporte de moléculas no interior das células. Em um artigo publicado no início deste mês no jornal britânico The Guardian, Schekman argumenta que as decisões editoriais destas grandes revistas são guiadas também por interesses comerciais, não apenas científicos, e que a cultura de supervalorização dessas publicações como estandartes de qualidade é prejudicial à ciência como um todo.
Um de seus argumentos principais é que essas “revistas de luxo”, como Schekman se refere a elas, “publicam muitos trabalhos importantes (outstanding), mas não só trabalhos importantes; nem são elas as únicas que publicam pesquisas importantes”. Muitas vezes, segundo ele, a escolha do que é publicado ou rejeitado nessas revistas baseia-se numa avaliação de impacto que não reflete necessariamente ou unicamente a qualidade e/ou a importância de um trabalho, mas também a repercussão na mídia e o número de citações que ele poderá trazer para a revista. Em outras palavras, as pesquisas não são avaliadas apenas pelo seu impacto científico, mas também pelo seu potencial impacto midiático e econômico. Pois são revistas comerciais, que cobram caro pelo seu conteúdo e precisam vender assinaturas para sobreviver financeiramente.

Fonte :  Ganhador do Nobel adverte: revistas de alto impacto podem fazer mal à ciência - Herton Escobar - Estadao.com.br

BOA TARDE AMIGOS E AMIGAS - Conhecer Deus!!!