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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

AVIS RECEBE AÇÃO DE INFORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A DOENÇA DE PARKINSON


AVIS – O Salão da Junta de Freguesia de Avis acolhe, no próximo dia 8 de Novembro, pelas 16h00, uma Ação de Informação e Sensibilização sobre A Doença de Parkinson. 

A Ação, organizada pela Delegação Distrital de Portalegre da Associação Portuguesa de Doenças de Parkinson, com o apoio do Município de Avis e da Junta de Freguesia de Avis, será norteada pela exposição verbal desta afeção não reversível, que afeta o sistema motor, envolvendo os movimentos corporais, levando a tremores, rigidez, instabilidade postural e alterações da marcha, para o que contará com a orientação da Dr.a Dulce Neutel, Médica Neurologista, para uma abordagem sobre a temática, na perspetiva de consciencializar o público-alvo presente de que, apesar de não haver, atualmente, uma cura para a Doença de Parkinson, os sintomas podem ser controlados através de diversos tipos de medicações, assim como de medidas gerais, como a prática regular de exercício físico e uma dieta equilibrada que podem contribuir para melhorar o bem-estar destes pacientes e também o controlo corporal.

ESTUDO COCAÍNA E HEROÍNA AFETAM CÉREBRO COMO DOENÇA DE PARKINSON


Uma equipe de Coimbra testou as células do cérebro de ratos e descobriu que a cocaína e heroína causam o mesmo efeito no cérebro que a doença de Parkinson, conta o Diário de Notícias.


A cocaína e a heroína induzem a alterações moleculares nas células neuronais que são semelhantes à doença Parkinson, segundo uma descoberta feita pela equipe de Catarina Resende de Oliveira, do Centro de Neurociências da Universidade de Coimbra.

Também a canábis causa alterações de longo prazo em determinadas células e estruturas no cérebro, indica o Diário de Notícias.

A investigação baseou-se em células de ratos, no laboratório, numa primeira fase e a seguinte, em estudos de animais, que já deveria ter começado mas faltou o financiamento.

A verificação daquelas semelhanças moleculares nos neurónios dos ratos, tanto pelo efeito das duas drogas como pelas consequências neurodegenerativas da doença de Parkinson, já eram a continuação de estudos anteriores da equipe portuguesa.

A equipe concluiu que as duas drogas induzem a degenerescência dos neurónios e até morte celular.