Em Bauru, um grupo multidisciplinar oferece atendimento gratuito aos doentes.
Mal de Parkinson: uma doença que atinge uma a cada cem pessoas com mais de 50 anos no brasil. Embora sem cura e ainda bastante temida, ela já possui tratamentos que garantem a qualidade de vida do paciente.
Em Bauru, um grupo multidisciplinar oferece atendimento gratuito aos doentes e aos cuidadores, que, aliás, têm papel fundamental no tratamento.
A doença é causada pela falta de dopamina no cérebro, uma sustância que controla os movimentos do corpo. Há também um componente genético, porém, não é isso que determina a doença. O diagnóstico depende da avaliação do médico e não é simples, de acordo com esta neurologista, porque os sintomas são semelhantes aos de outras doenças.
"Tem remédios que o efeito colateral provoca quadro que se parece com a doença. Existem outras doenças neurológicas, tumores, que podem se parecer com a doença de Parkinson, há várias causas para os tremores mais frequentes do que a doença. Todo mundo que treme pensa que tem Parkinson, mas muitas vezes não é. O outro lado, que não treme é o que mais precisa de tratamento, que mais tem complicações", explica a médica neurologista Andréa Bruno.
As sessões de exercícios treinam pontos de deficiência: como equilíbrio, fortalecimento muscular e a marcha, ou seja, o ritmo da caminhada. "Não pode parar a fisioterapia, a marcha fica cada vez mais parada, vai agravando. Por isso não pode parar. Inclusive também é importante associar com os medicamentos", ressalta a fisioterapeuta Letícia Silva Orquisa.
Para ajudar os pacientes e cuidadores a lidarem melhor com a doença, as fisioterapeutas fazem parte de um grupo que reúne profissionais de várias áreas. 85 pacientes são atendidos de graça. Eles participam de sessões de fonoaudióloga e de psicologia, fundamental para o tratamento.
"Quando a pessoa descobre, primeiro entra em depressão porque começa a ver limitações. Precisamos trabalhar o emocional para ter qualidade de vida. Para que saia e continue no mesmo ritmo. as limitações levam ao isolamento. Nós trabalhamos esse isolamento", explica a psicóloga Beatriz de Andrade.
A memória também é estimulada numa atividade em grupo. Participam do grupo parkinsoniano e também cuidadores, geralmente pessoas da família, que acompanham os tratamentos, como Dirce Silva, esposa de Reinaldo, que descobriu a doença há poucos anos. "É importante para o parkinsoniano o apoio dos cuidadores. A gente incentiva e quando retorna pra casa volta outra pessoa", conta.
Fonte: Tem Mais Notícias
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
BLOGS AMIGOS e Associações
A pedido do amigo Hamilton Guerra, deixo aqui o link:
Associação dos Portadores de Parkinson de Volta Redonda (APPVR).
BLOG: http://app-vr.blogspot.com
Leia: Foco regional
A pedido da amiga Teresa Andrade, informo:
"EM SANTOS TEM UM GRUPO DE APOIO”
E-mail- grulotus@gmail.com
blog: http://grupolotus.blogspot.com/
site: http://www.grupolotus.org.br/
Associação dos Portadores de Parkinson de Volta Redonda (APPVR).
BLOG: http://app-vr.blogspot.com
Leia: Foco regional
A pedido da amiga Teresa Andrade, informo:
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sábado, 3 de outubro de 2009
A fórmula da superação
Como as famílias devem enfrentar problemas graves de saúde
03 de outubro de 2009 | É como um terremoto. Quando o diagnóstico de uma doença grave chega à família, o chão parece se abrir. Os sonhos são adiados, os planos, modificados, e a vida é congelada. O impacto da notícia negativa cria um caldeirão de sentimentos extremos. Sente-se culpa, tensão, ansiedade, desesperança e perda de controle. Em meio ao turbilhão de pensamentos, uma decisão é inevitável. A família seguirá unida na turbulência ou irá se fragmentar?Na teoria, a resposta é evidente: seguir unido. Mas na prática a rotina árdua se sobrepõe e faz dessa decisão algo complexo e que expõe as menores fissuras que possam existir nas relações familiares.
– Se as pessoas já apresentavam alguma dificuldade para resolver situações difíceis e falar abertamente, podem ter sérios problemas para se manterem estruturadas num período de doença. A intimidade precisa ser aprofundada. Isso se constrói com diálogos francos e abertos – ressalta a psicóloga Ana Carolina Coelho.
A estrutura familiar deve ser uma preocupação constante, mesmo em tempos de boa saúde. Não deixe divergências pequenas minarem o bom relacionamento. Isso fará uma grande diferença se uma enfermidade séria surgir. (segue...) Fonte: Zero Hora.
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Luta contra o Parkinson
03 de outubro de 2009 | O sofrimento começou muito tempo antes de se descobrir a doença. Por quatro anos, a aposentada Maria Teófila Rodrigues cuidou do marido, Osmar Otto Rodrigues, como se ele estivesse com uma séria depressão. Mas o tempo passou, e não havia sinais de melhora. Em dúvida, buscou outros profissionais até o diagnóstico final.– Descobriram que era doença de Parkinson. Levamos um choque violento. Mal podíamos acreditar. Até hoje tenho dificuldades em aceitar a realidade. Para mim, que estou sempre com ele, é muito difícil – relata Maria. (segue...) Fonte: Zero Hora.
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