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domingo, 7 de julho de 2013

Folha de S.Paulo - São Paulo - Tratamento pioneiro testado na Santa Casa é alternativa contra a depressão - 06/07/2013

Cristina Zelante, 58, não parecia se encaixar no diagnóstico de uma pessoa com depressão. Tinha dois filhos adultos e era dona de um escritório de arquitetura, uma floricultura e uma loja de roupas, que ficavam no mesmo prédio no bairro de Pinheiros.

Em 2008, teve o que chamou de surto: estava dirigindo e, sem saber o porquê, não conseguia tirar o pé do acelerador. O carro foi batendo em outros veículos da rua. Era a doença dando indícios.

Depois desse episódio, decidiu fechar os negócios. Saía de casa poucas vezes, quase sempre a pedido dos filhos, e logo voltava para o quarto. Ficou cinco anos em depressão.

"Era uma tristeza, eu não conseguia mais fazer as coisas. Passei três anos no meu quarto. Antes eu me achava muito forte, dizia: 'Eu não vou ter depressão, criei dois filhos após uma separação!'".

BOM DIA, MAS BOM DIA MESMO!!!


A vitória requer espera 
Ao chegar em casa, depois de haver assistido a uma ópera, certa senhora abastada notou que sua jóia de alto valor não se encontrava mais presa ao vestido.

Ficou apreensiva porque a recebera do esposo ha poucas semanas.

Era preciso recupera-la.

Julgando-a perdida no carro, desceu as escadas e foi a garagem.

Abriu o carro, examinando-o cuidadosamente em cada cantinho, mas nada!

O que fazer?

Já se fazia tarde e, então, o mais sensato seria deixar para o dia seguinte as novas buscas e providencias.

Antes de dormir, ainda deu mais uma boa olhadela no quarto de vestir para ver se a encontraria ali.

Tudo em vão.

Aquela foi uma noite de insônia...

Nas primeiras horas da manha seguinte, aquela senhora fez uma ligação para o teatro onde estivera na véspera e foi gentilmente atendida pelo gerente a quem contou, com detalhes, a respeito do ocorrido.

Disse-lhe que estava certa de haver perdido, durante o espetáculo da noite anterior, a sua jóia de valor incalculável - um broche de ouro cravejado de brilhantes.

Sobretudo, era um presente do marido!

O gerente, demonstrando todo o interesse em colaborar na busca, pediu-lhe que permanecesse na linha, enquanto faria as verificações de praxe.

Saiu então a procura do administrador, demorando um pouco para encontrá-lo a quem contou a historia indagando em seguida a respeito do possível aparecimento da jóia em meio aos papeis retirados do chão do teatro.

O administrador informou que a jóia havia sido encontrada e guardada em lugar seguro.

Voltando ao telefone para transmitir a feliz noticia, o gerente constatou que a senhora já havia desligado.

Não teve paciência de esperar.

Como não havia revelado seu nome, endereço ou numero do seu telefone, foi impossível encontra-la para lhe entregar a jóia que tanto desejou recuperar.

Quantas pessoas buscam a Deus pedindo alguma coisa de muita importância, mas que não ficam na linha aguardando a resposta.

Desanimam depressa demais e vão em busca de outra solução, esquecidas do fato de que Deus algumas vezes demora numa resposta porque o tempo não é oportuno ou porque a nossa vontade não está em perfeita sintonia com a dele.

Para se conseguir vitórias - materiais, intelectuais e, sobretudo, espirituais - é imprescindível que se saiba esperar.

A falta de paciência na espera pode levar alguém a precipitações, cujas conseqüências conduzem a sofrimentos ou prejuízos que poderão acompanha-la pelo resto da vida.