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domingo, 24 de abril de 2011

SEGUNDA-FEIRA É DIA DO CHAT AMIGOGAMP!




APARTIR DAS 20:30 HS
NOSSO BATE-PAPO AMIGO E FRATERNO

TEMA LIVRE


Samuel, Badu e demais amigos(as) esperam por você

RESSURREIÇÃO DE CRISTO

 
Ressurreição de Cristo
(Ressurreição Kinnaird)
Óleo sobre madeira, 52 X 44 cm,
1499-1502.
Acervo do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand MASP.
Adquirida pelo Masp em 1954.

Filho de um modesto pintor da corte de Urbino, Rafael Sanzio, aos 17 anos, já era tratado como mestre. Seu pai decidiu enviá-lo para ser aprendiz no ateliê de Pietro Perugino, mestre famoso na região da Úmbria. A Ressurreição de Cristo, também conhecida como Ressurreição Kinnaird, foi um dos primeiros óleos do artista, fazendo parte da sua produção juvenil. A atribuição da obra a Rafael, embora recente, é hoje quase consensualmente aceita pela crítica especializada. É a única pintura do artista conservada no hemisfério sul.

Como reduzir o risco de demência

Como reduzir o risco de demênciaÀ medida que a expectativa de vida da população se torna maior, a demência se torna mais comum, porém pesquisas já demonstraram como qualquer pessoa pode minimizar seu risco de ser afetado.

Fatores que vão desde a pressão arterial e o peso à intensidade de atividade física e mental podem influenciar o funcionamento cognitivo durante o envelhecimento.

O aumento da expectativa de vida na população tem causado o aumento de casos de desordens relacionadas à idade, dentre os quais o comprometimento cognitivo e a demência. Um painel de especialistas estimou que no mundo todo mais de 24 milhões de pessoas são afetadas pela demência, a maioria sofrendo da doença de Alzheimer.
Em países mais desenvolvidos, 70% das pessoas com demência têm 75 anos de idade ou mais. A idade é o maior fator de risco para o surgimento da demência. Mas há cada vez mais evidências demonstrando que a forte associação com o aumento da idade pode ser explicado, pelo menos parcialmente, pela exposição cumulativa a diferentes fatores de risco ao longo da vida. (...) segue


Fonte : Cérebro Melhor

TODOS JUNTOS NO MESMO BARCO, FELIZ PÁSCOA!!!

BOM DIA, MUITA PAZ E HARMONIA!!!






Reflexão


Ao nascer, perdemos o aconchego a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem.

Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder. E seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância.

A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas por que alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E, ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar.

Por que? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás. Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer.

Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros.
Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres....

E aprendemos. E vamos adolescendo ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah, os sonhos!!! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo.

Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas, não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais?

E continuamos amadurecendo ganhamos um carro novo, um companheiro, ganhamos um diploma. E desgraçadamente perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos... Mas, perdemos peso!!!

Já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos - lhe aquele beijo estalado, mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos reconhecimento, honrarias, títulos honorários e assim, vamos ganhando tempo... enquanto envelhecemos.

De repente, percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas),...ganhamos celulite, estrias.
E perdemos cabelos.

Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir. Perdemos a esperança. Estamos envelhecendo. Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo.

Afinal, quem nos garante que haverá mesmo um renascer? Exceto aquele que se faz em vida? Que a gente cresça e não envelheça simplesmente. Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie. Que tenhamos rugas e boas lembranças.

Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia. Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos.
E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos e se sintam amados mais do que saibam-se amados.

Afinal, o que é o tempo? Não é nada em relação à vida...