FREDERICO HAIKAL
Biodança estimula a troca de experiências
Aos 84 anos, e com dezenas de atividades como voluntária em projetos sociais, a professora aposentada Arlete de Magalhães se sente jovem e com vontade de conhecer mais pessoas. Ainda sobra tempo para os seis filhos e 14 netos. Para ter tanta disposição e alegria estampada no rosto, Arlete não esconde o segredo: a biodança, ou simplesmente a dança da vida, que ela pratica com mais nove pessoas há um ano. "Não é uma dança comum. É uma forma de desenvolver o afeto, de resgatar a memória, de garantir o bem-estar do corpo e da mente", explicou.
A aposentada confessa que é apaixonada pelos encontros, às quartas-feiras, e raramente falta às aulas dadas pela bióloga e pedagoga Kathia Pimentel, formada pela Escola de Biodança de Bel o Horizonte. É unânime entre os alunos de Kathia a afirmação de que a biodança ajuda na concentração, evitando a perda da memória. Mas qual o segredo para evitar esse problema que atinge principalmente os idosos? Antes da dança, os integrantes do grupo realizam atividades, como estudo de textos literários, confecção de desenhos e troca de experiências. (...) segue
Fonte : hojeemdia.com.br