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terça-feira, 31 de março de 2009

Sexo e DP pode? Pode sim! [Parte III]

Não nascemos sabendo sobre sexo e os parceiros não trazem consigo manual de instruções: aprendemos com nosso corpo, dia a dia, com a convivência. “Uma das maiores causas de problemas sexuais está na desinformação e na falta de conhecimento do próprio corpo. [...] Não há vergonha alguma em aprender”.

Quando pensamos que o sexo pode ser explorado em nosso corpo por inteiro ampliamos infinitamente nossas possibilidades de encontrar e dar o prazer.

Exponho aqui uma situação muito pessoal: com o passar do tempo sinto que a minha sensibilidade está diminuída, mas isso não me impede de sentir desejo de compartilhar momentos de prazer com meu parceiro. Nada nos impede de amar e desejar estar um com o outro.

Sexo é a certeza de diminuir distâncias, é ternura multiplicada, é poder declarar nossa sensibilidade junto com nossa sensualidade àquela pessoa a quem tanto amamos e desejamos.
Há muitas descobertas que se pode fazer a dois: uma massagem relaxante, o toque suave das mãos tateando a pele, o abraço que envolve não só o corpo, mas que acolhe a alma também. Mas é essencial que a mente aceite sem revoltas, as mudanças pelas quais estamos passando e dê espaço para o que realmente tem valor numa relação a dois: compartilhar a companhia um do outro.

A aceitação aqui não é sinônimo de passividade, apatia ou desesperança. Aceitação neste caso significa a constatação de um fato e envolve todas as possibilidades de adaptar-se a ele, com dignidade.

Compartilhar não é dividir. Quem divide separa, afasta, aparta. Quem compartilha une, participa, torna-se parte do outro.

Há algumas pessoas que se sentem impotentes em relação ao sexo por serem portadores de DP. Eu considero impotentes àqueles que tem a mente cheia de preconceito, que são incapazes de compreender as limitações e que não tem competência para conviver com as diferenças e transformações pela quais passamos.

Eu entendo o sexo de uma forma muito natural, que desperta plenamente todos os sentidos. Sexo é comunicação, uma forma de explorar nossos sentimentos e a possibilidade real e descobrir novas sensações. Sexo é a comunhão de dois corpos no mesmo instante em que se dá o congraçamento de duas almas. E eu não encontro uma outra palavra que expresse mais claramente meu conceito sobre o que é o sexo que “congraçamento”.
É isto: “sexo é congraçamento”.

O Sr. Parkinson chegou, entrou e ficou. Tenho com ele uma relação amistosa, e creio de não deveria ser diferente com os outros portadores de DP, mas espero com ansiedade infinda pelo dia em que fará suas malas e deixará nossas vidas em definitivo. Até lá, juntemos nossas forças e de mãos dadas, vamos seguindo nossa luta diária, sem desconsiderar que somos pessoas completas com direito a felicidade e dignidade, o que também inclui amor e sexo. E nunca acreditem se alguém disser o contrário.

AVC pode ocorrer em jovens

O socorro rápido aumenta as chances da vítima sobreviver e diminui as sequelas graves do acidente vascular cerebral. Saiba o que fazer para identificar o problema e ajudar uma pessoa que sofre um AVC.

Tiago, com 25 anos, passou por momentos muito difíceis há seis meses. Começou a sentir uma dor de cabeça diferente, depois veio a dormência no braço.


“Eu tinha conversado com o meu pai que eu não estava me sentindo muito bem e falei para ele que eu ia descansar um pouco e ia dormir. Depois disso eu não me lembro mais de nada”, declara Tiago Borges,
engenheiro eletricista.

Ele diz que ninguém na família imaginou que um jovem pudesse ter um derrame. Como foi socorrido imediatamente, a recuperação foi um sucesso.

Fonte : Jornal Hoje

Diálogos com o anjo

Gitta Mallasz
Diálogos com o anjo
1. O diálogo diante, da poderosa presença de Gitta Mallasz
2. Tentativas para encontrar a questão
3. Reconhecer a questão esculpida pela verdade
4. Manter o silêncio


Uma forma simples de entrar em contato com o que existe de mais profundo em você. Bom recurso para transformar dores, aliviar o coração e estabelecer novas metas de vida, passo a passo.

Texto • Liane Alves
Foto • Divulgação
As faces do anjo

A francesa Patrícia Montaud esteve recentemente no Brasil para falar do livro e das novas terapias surgidas com base em seus ensinamentos. “O livro abrange diferentes etapas da vida. Fala dos diversos estágios espirituais da alma até a hora do nascimento e também se refere às nossas dores primordiais e a identificação da tarefa de cada um nesse mundo. Por isso interessa tanto aos psicoterapeutas”, diz Patrícia.

Fonte : Bons Fluidos

Ter mais dinheiro, fazer mais sexo, mudar de emprego, ter mais amigos. O que você mudaria na sua vida?

Mudar de vida: pesquisa mostra o que os brasileiros desejam mudar em suas vidas.


Por Dirley Fernandes


Vanderlei José de Melo, de 57 anos, dono de um pequeno jornal em Vazantes, no Noroeste de Minas Gerais, acha que está cada vez mais difícil fazer amigos sinceros. Mas considera a amizade fundamental. “É a maior riqueza que um homem pode ter”, diz ele. O empresário conta que, há sete anos, parou de beber e percebeu quantos amigos havia perdido ao longo dos anos por causa do alcoolismo.


Eduardo Lambert concorda com Vanderlei. “Vivemos em sociedade porque precisamos uns dos outros. Um olhar amigo e uma palavra de apoio agem como terapia.” Ele acredita que há um distanciamento por conta da vida moderna, mas adverte: “Se as pessoas estão se afastando, pode haver uma questão particular delas ou algo em nós que as está afastando. Ou ainda alguma característica nos torna desinteressantes. Amizade é doação sem cobranças e sem esperar retribuição.”


Fazer mais sexo: 24% dos homens e 13% das mulheres querem fazer mais sexo.


Em quase todas as categorias da pesquisa, mulheres e homens tiveram mais ou menos os mesmos resultados. Mas quando o assunto é sexo, as diferenças ficam claras: 24% dos homens gostariam de ter mais relações sexuais, contra apenas 13% das mulheres. E quatro vezes mais homens do que mulheres confessaram que gostariam de ter mais parceiros sexuais.


Fonte : Revista Seleções

As surpresas depois do projeto genoma humano

O projeto genoma humano, vocês devem lembrar, tinha como objetivo identificar os genes que determinam nossas características hereditárias. Foi um esforço gigantesco, iniciado em 1990, que envolveu inúmeros pesquisadores ao redor do mundo, a um custo de 3 bilhões de dólares. Em 2003, Francis Collins e Craig Venter, os líderes desse projeto, anunciaram que ele havia sido concluído. Na realidade serão necessárias décadas de pesquisas para entender tudo o que nossos genes fazem. O que sabemos é que temos cerca de 25.000 genes, mas o seu modo de funcionar e os mecanismos que os regulam são muito mais complexos do que imaginávamos.

Fonte : Veja.com - Genética Mayana Zatz