O fato não ser ainda reconhecido pelas ciências médicas as causas determinantes do Mal de Parkinson, faz com que seu tratamento convencional seja exclusivamente sintomático.
O recurso médico geralmente utilizado é a busca de atendimento por neurologistas, o que é lógico, por ser reconhecido que os transtornos neurológicos se localizam no âmbito de atenção desta importante especialidade médica.
Inexistindo medicação indicada à cura da doença, os neurologistas receitam exclusivamente drogas que combatem os sintomas. Estas drogas, entretanto, têm efeito limitado e geram conseqüências lastimáveis, sendo uma delas a de evitarem os tremores que correspondem a um esforço do organismo para descontrair músculos e fáscias comprometidos. Essa ação não recomendável torna o Mal, de Parkinson incurável.
Por esse motivo é recomendável que se busque atenção medica por parte de geriatras ou de médicos que tenham uma visão holística, ou seja, de generalistas, e não especializada, como é a neurologia.
Atualmente estão sendo efetivadas incontáveis pesquisas buscando uma solução para esse mal, sendo válido que os portadores desta doença também participem deste esforço, buscando alternativas que pareçam lógicas e pertinentes.
Neste ponto vale considerar a excelente manifestação do Dr. Fernando Weber Matos, atualmente Presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Brasil), que com toda sua autoridade de ser um líder da organização médica responsável pela ética e legalização da medicina, diz, em artigo intitulado “O Poder do Paciente”, publicado no conceituado jornal Zero Hora, o seguinte: (...) segue
Fonte : Parkinson's Cure