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domingo, 24 de janeiro de 2010

Laser, células-tronco, odontologia e câncer

laser

VEJA publicou na primeira semana de janeiro uma longa reportagem sobre os benefícios dos lasers em várias áreas da medicina.

Além dessas aplicações, essa nova tecnologia tem importante uso na odontologia e também na prevenção e tratamento das mucosites orais de pacientes submetidos a altas doses de quimio e radioterapia, com significante melhora da sua qualidade de vida. Recentemente, fizemos uma pesquisa sobre o tema em colaboração com o professor Carlos de Paula Eduardo, titular da Faculdade de Odontologia da USP. Analisamos os efeitos do laser de baixa potência na proliferação de células-tronco. Os resultados, que foram publicados na revista Lasers in Surgery and Medicine, foram muito interessantes - e explicam porque os raios laser atuam na regeneração celular.

Os lasers ajudam na recuperação de mucosas

A equipe de cirurgiões dentistas da Faculdade de Odontologia da USP, sob a coordenação do professor Carlos, é apaixonada pelos lasers há muito tempo. Perceberam há alguns anos que, quando utilizavam os lasers de baixa potência nos tecidos moles bucais, em lesões benignas onde as mucosas estavam comprometidas, elas se recuperavam mais rapidamente. Se você já teve herpes com manifestações bucais ou aftas alguma vez na vida deve saber o quanto isso incomoda. Imagine então lesões maiores na boca.

Como agem os lasers?

Como pesquisadores que somos, possuídos pela curiosidade, não nos contentamos em apenas observar esse efeito. Isso era pouco. Queríamos saber mais… Qual era o mecanismo pelo qual os lasers interagiam com as mucosas? Será que eles atuariam também sobre as células-tronco? E para responder essa questão fizemos um experimento muito simples, (...) segue

Fonte :
Veja.com - genética - Mayana Zatz

Efeito Inesperado

Estudo revela que ex-fumantes têm maiores chances de desenvolver diabetes tipo 2

Greice Rodrigues

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PRECAUÇÃO
Quem abandona o cigarro deve controlar o peso para evitar a doença

Parar de fumar melhora o placar contra muitas doenças, especialmente males como infarto, derrame, problemas respiratórios e alguns tumores.

Mas o que os médicos não sabiam é que o abandono do vício eleva, a curto prazo, o risco de ter diabetes tipo 2. Foi o que revelou um trabalho recém-divulgado por cientistas de duas universidades americanas, Johns Hopkins e North Carolina, e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Após observar 10,8 mil pessoas por 17 anos, os especialistas concluíram que aquelas que deixam de fumar têm até 70% mais chance de desenvolver a doença do que as que nunca fumaram. É um risco que se mantém alto nos três primeiros anos de suspensão do cigarro. Depois, cai gradualmente até que, em dez anos, volta a ser igual aos riscos da população não fumante. Os especialistas relacionam o aumento da vulnerabilidade à diabetes dos ex-fumantes à quantidade de cigarros consumidos durante os anos de tabagismo e ao ganho de peso após a interrupção desse hábito. “Identificamos que as pessoas que fumavam mais de 20 cigarros por dia e aquelas que ganharam mais peso depois de parar tiveram maior risco de manifestar a doença”, afirmou à ISTOÉ a médica Hsin-Chieh Yeh, da Universidade Johns Hopkins.

O levantamento mostrou que apresentaram tendência acentuada à diabetes os voluntários que ganharam em média quatro quilos e quatro centímetros de circunferência abdominal nos três anos seguintes ao abandono do vício. (...) segue

Fonte : IstoÉ - independente

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Livro sugere que mulheres parem de se preocupar com a saúde

Ditadura das regras para vida saudável se tornou indústria informal.
Autora afirma que objetivo é qualidade de vida e saúde perfeita é mito.

Do 'New York Times'

Você já comeu suas porções (de 5 a 9) de vegetais do dia? Já se exercitou por uma hora? Já cortou as gorduras saturadas e dormiu suas oito horas de sono?

A ditadura das regras para uma vida saudável se tornou uma indústria informal, com sites, programas de auditórios e livros dedicados aos "faça" e "não faça" para se manter saudável.

Porém, quanto a atingir esses objetivos, muitos de nós sentem que não estão dando conta. Seja você mãe ocupada que não encontra tempo para fazer exercício, uma pessoa eternamente de dieta que luta para perder 10 quilos ou uma mulher que faz mil coisas ao mesmo tempo e se vira com seis horas de sono, é praticamente impossível seguir as regras.

Agora, Susan Love, uma das especialistas em saúde da mulher mais respeitadas dos Estados Unidos, traz uma nova regra: pare de se preocupar com sua saúde.

  • "O objetivo é viver para sempre? Eu afirmo que não. É realmente viver o máximo possível com a melhor qualidade de vida que se possa conseguir"

No novo livro, "Live a Little! Breaking the Rules Won’t Break Your Health" ("Viva um pouco! Quebrar as regras não vai estragar sua saúde", em tradução livre), Love sustenta o argumento de que a saúde perfeita é um mito e que a maioria de nós está vivendo vidas muito mais saudáveis do que percebemos.

Love, professora clínica de cirurgia da David Geffen School of Medicine da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, afirma que não conseguir seguir à risca as várias regras de saúde é uma grande fonte de estresse e culpa, particularmente para mulheres. Para a maioria de nós, "bastante saudável" é a meta.

Vida eterna?
"O objetivo é viver para sempre?", disse ela, em recente entrevista. "Eu afirmo que não. É realmente viver o máximo possível com a melhor qualidade de vida que se possa conseguir. O problema foi todas essas mulheres que eu encontrava que morriam de medo de que se não comecem uma xícara de blueberry por dia elas cairiam mortas". (...) segue

Foto: NYT/Reprodução

Livro combate a ditadura da saúde (Foto: NYT/Reprodução)

Fonte : G1 - globo.com

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA

Células-Tronco
Brasil pode acompanhar pesquisas mundiais

Raquel Landim

Vencedor do prêmio Nobel de Medicina, Mario Capecchi avalia que ainda há tempo para o Brasil participar da "aventura" com células-tronco embrionárias, após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada, que autorizou a pesquisa. "O Brasil tem muitos cientistas jovens. Não é possível prever onde as descobertas importantes serão feitas", disse ao Valor.

O cientista acredita no potencial da pesquisa para encontrar a cura de doenças como Parkinson, Alzheimer ou diabetes através da descoberta de novos remédios ou da fabricação de células para transplantes. Mas enfatizou que os resultados não virão no curto prazo, mas em "15 ou talvez 20 anos".

Capecchi dividiu o prêmio Nobel de 2007 com dois pesquisadores por suas descobertas de como produzir camundongos mutantes. Ele desenvolveu uma tecnologia, o "gene targeting", que insere um gene específico nas células-tronco embrionárias dos ratos, dando origem a animais híbridos, com metade do DNA original e metade mutante. Esse método permite estudar as funções de genes específicos, que podem ser "nocauteados" (...) segue

Fonte : Fênix

SEGUNDA - FEIRA É DIA DO AMIGOGAMP










ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON













A partir das 20:30HS hs
NOSSO BATE-PAPO AMIGO E FRATERNO

TEMA DA NOITE

"VOCÊ SABE ADMINISTRAR AS DOSES DOS MEDICAMENTOS DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES DIARIAS?"

Samuel, Badu e demais amigos esperam por você

Para participar

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O segredo da boa decisão

Por Harald Willenbrock

Ao final destas linhas, o leitor terá decidido se lerá, ou não, este texto. Mas com que critérios ele tomará essa decisão? Com o coração ou com a razão? Com a intuição ou depois de avaliar quanto tempo tem disponível? Seria um erro não ler a matéria? Uma nova descoberta dos pesquisadores prescreve: quanto mais há para pensar sobre um assunto menos deveríamos fazê-lo. Parece um paradoxo, mas decisões sábias muitas vezes são só isso

Para a tribo dos moro a situação não podia ser mais sombria. O pequeno povo de pastores do deserto do Sahel, na África, que desde tempos imemoráveis anda com seus rebanhos de aguada para aguada, e paralelamente cultiva um pouco de painço, estava morrendo de fome. Moscas tsé-tsé infeccionaram o gado com a fatal doença do sono; secas prolongadas devastaram as plantações e a mortandade de bebês era alta. E mesmo entre aqueles que conseguiam chegar à idade adulta, poucos passavam dos 50 anos.

Certo dia um grupo de assistentes sociais para países subdesenvolvidos veio em socorro dos moro. Eles perfuraram poços para que os animais pudessem beber, eliminaram as moscas tsé-tsé e estabeleceram um serviço de saúde. Dessa forma, promoveram, em pouco tempo, uma visível melhora nas condições de vida dos nômades.(...) segue

Fonte : Geo - revistageo.com.br

BOM DIA E UM BOM DOMINGO!


Gifs Animados


É LÓGICO NÃO QUERER PERDER.
NÃO DEVERÍAMOS TER DE PERDER NADA:
NEM SAÚDE, NEM AFETOS, NEM PESSOAS AMADAS.
MAS A REALIDADE É OUTRA:
EXPERIMENTAMOS UMA CONSTANTE ALTERNÂNCIA DE GANHOS E PERDAS.

SEGUNDO:
PERDER DÓI MESMO.
NÃO HÁ COMO NÃO SOFRER.
É TOLICE DIZER NÃO SOFRA, NÃO CHORE.
A DOR É IMPORTANTE.
O LUTO TAMBÉM.

TERCEIRO:
PRECISAMOS DE RECURSOS INTERNOS PARA ENFRENTAR A TRAGÉDIA E A DOR.
A FORÇA DECISIVA TERÁ QUE VIR DE NÓS, DE ONDE FOI DEPOSITADA A NOSSA BAGAGEM.
LIDAR COM A PERDA VAI DEPENDER DO QUE ENCONTRARMOS ALI.

A TRAGÉDIA FAZ EMERGIR FORÇAS INIMAGINÁVEIS EM ALGUMAS PESSOAS.
POR MAIS DEVORADOR QUE SEJA, O MESMO SOFRIMENTO QUE DERRUBA FAZ VOLTAR A CRESCER.

QUANDO É HORA DE SOFRER NÃO TEMOS DE PEDIR LICENÇA PARA SENTIR, E ESGOTAR, A DOR.
O LUTO É NECESSÁRIO, OU A DOR FICARÁ SOTERRADA, SEU FOGO QUEIMANDO NOSSAS ULTIMAS RESERVAS DE VITALIDADE E FECHANDO TODAS AS SAÍDAS.

APRENDI QUE A MELHOR HOMENAGEM QUE POSSO FAZER A QUEM SE FOI É VIVER COMO ELE GOSTARIA QUE EU VIVESSE:
BEM, INTEGRALMENTE, SAUDAVELMENTE, COM ALEGRIAS POSSÍVEIS E PROJETOS ATÉ IMPOSSÍVEIS.

Texto: ESCRITORA LYA LUFT