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sábado, 24 de abril de 2010

Médicos usam desenhos para passar receita para analfabetos na Amazônia

O Globo Repórter embarcou no Doutor Montenegro, navio da Marinha brasileira que atende à população que vive isolada no meio da Floresta Amazônica.

ANDRÉ LUIZ AZEVEDO Rio Juruá e Cruzeiro do Sul, AC

Um Brasil que está para ser descoberto. As águas barrentas vão nos levar a um país de desamparados. No meio do caminho da nossa reportagem, tem um rio cheio de mistérios e um navio carregado de esperança. Vamos a bordo dessa aventura, que começa no Acre.

Somos recebidos pelo comandante Gleiber Banus, que conduz a tripulação do "Doutor Montenegro". O navio é um pronto-socorro da Marinha que tem plantão 24 horas, a serviço dos brasileiros que vivem isolados na Floresta Amazônica.(...) segue

Veja video emocionante

Fonte : Globo Reporter

Tecnologia ajuda a simplificar e baratear exames médicos

Pesquisadores da USP de São Carlos, a 200 quilômetros da capital paulista, desenvolveram a técnica em que uma gotinha de sangue ou de urina num pedacinho de papel traz muitas informações sobre uma pessoa.

LEILÃO BENEFICENTE

O Grupo Lótus está leiloando uma camisa oficial do SANTOS FC autografada por boa parte dos jogadores, incluindo Robinho, Neymar e Paulo Henrique Ganso.

Todo o dinheiro arrecadado será destinado às atividades do nosso Grupo, em benefício dos nossos assistidos.

Mais informações:

http://www.fanaticosantista.com.br/content.php?id=115

DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS PREFEITURA DE S.PAULO INFORMA

BOM DIA E UM FANTÁSTICO FINAL DE SEMANA!!!



Ser Poeta

Ser poeta é sina, porque há sempre um exalar de perfume e dor em cada texto que o poeta assina.

É caminhar no fio da navalha, é às vezes, ser cruelmente retalhado ao resvalar em cada rima.

É gestar versos indóceis, querendo nascer. Nascendo, são filhos pródigos que seguem seu rumo, deixando o poeta vazio, para que de novo ele possa “conceber”.

Ser poeta é ver as coisas mais simples pelos olhos de uma abelha multifacetadas e assim, enxergar detalhes mil onde os outros não conseguem enxergar nada.

Ser poeta é enfeixar todas as reverberações de um diamante, ciente de que ele será sempre e tão somente um mero matiz. Ser poeta é conviver com uma sensibilidade imensurável, que exalta e aniquila, que desnivela, que eleva ao Reino de Deus e simultaneamente rebaixa ao Reino de Hades...

e, em meio a estas tempestades, que fulminariam o mais comum dos mortais, ser poeta é caminhar sozinho, implorando ao mundo, a compreensão de seus ideais!

(Fátima Irene Pinto)