O caso do garoto que vive sem o hemisfério direito prova a incrível capacidade que o órgão tem de se reorganizar
Mônica TarantinoFonte : IstoÉ independente
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
FALTAM POUCOS dias para o fim da década de 2000, e é inevitável que as retrospectivas sejam feitas. Décadas não começam e terminam nas datas óbvias do calendário, o 1° de janeiro de um ano e o 31 de dezembro de um outro ano, mas por fatos que as resumem e encerram. A década de 2 000 se iniciou em 11 de setembro de 2001, o 11/9, quando as Torres Gêmeas do World Trade Center foram destruídas por aviões capturados por terroristas suicidas vinculados ao Al-Qaeda, o grupo islâmico radical de Osama Bin Laden.
O mundo, ali, foi apresentado a um personagem novo, indecifrável, sanguinário, com o qual serviço de inteligência nenhum e polícia nenhuma estavam preparados para lidar. Surgiam ali em escala industrial, como num filme de horror, os suicidas do terrorismo, gente que não hesitaria em matar inocentes na luta por uma causa e nem em morrer no ataque. Mudou o jogo. Desapareceu o limite da auto-preservação no terror, e a vida ficou muito mais perigosa. Havia e há uma lógica também individual no suicídio assassino dos terroristas islâmicos: a fé em que o céu estava esperando com suas recompensas estupendas, incluídas aí virgens. A vida depois da morte seria uma espécie de Club Med celestial, com a vantagem de que você não paga, pode ficar bem mais que uma semana e as mulheres estão ali para servi-lo.(...) segueCarl Gustav Jung disse certa vez que nós “devemos sobreviver à nossa própria visão da vida"
Um sábio conselho.
Mas hoje já não queremos somente sobreviver, queremos viver bem, e isso é uma arte.
Arte do discernimento, talvez da busca, da paciência, do prazer ... tantas artes quantas vidas.
De qualquer modo, eu gosto da palavra “arte” aqui, porque ela nos leva para longe dos lugares comuns. Vamos para aquilo que nos parece mais genuíno, mais profundo, mais verdadeiro em nós e sugere uma síntese absolutamente individual.
E, nessa intimidade, encontrar as saídas e os sentidos que têm a força de tornar a arte de cada vida única, possível.
A sua melhor composição.
Mas isso não é fácil, nem tão simples assim, principalmente num mundo que preconiza soluções fáceis, rápidas e eficientes para quase tudo.
Onde mulheres temem a velhice como um erro.
Onde a necessidade de reflexão e descanso é vista como preguiça , depressão, ou perda de tempo.
Onde um homem de 35 anos vive um fracasso profissional como falência existencial.
Onde Anorexia e Obesidade parecem distúrbios também na área dos afetos, da família, do trabalho, do lazer e do amor.
Mas o principal , a meu ver, é que quando ingenuamente incorporamos esses ideais rápidos e eficientes de felicidade e bem estar, estamos proporcionalmente acumulando uma frustração subterrânea crônica.
E não poderia ser esse um dos motivos da depressão moderna ?
E , pior , provavelmente falharemos conosco no momento em que a dor, a perda ou o fracasso chegarem . Porque eles serão vistos como intrusos, inimigos e não seremos mais solidários conosco, nem pacientes, nem carinhosos.
Não podemos evitar o mau tempo.
Mas se você toma a chuva por inimiga, vai ficar estressado de ter que usar o guarda-chuva, ou vai esquecê-lo em casa.
Ter boa vida não significa viver bem.
E nada contra os fantásticos meios modernos de ajuda, mas só quero aqui ressaltar que você continuará sendo, e sempre foi, o principal ingrediente na solução dos seus problemas, na cotidiana arte de viver.
(Regina Helena Horta Sampaio - Psicóloga Clínica
Especialização
email : reginahhsampaio@terra.com.br)
A presença de radicais livres no organismo deve-se tanto a processos metabólicos (produção de ATP, por exemplo), como por factores externos (factores ambientais tais como a poluição, raios-X, fumo do tabaco, etc). Estes exercem um papel importante para o funcionamento do nosso corpo e podem trazer efeitos benéficos ou prejudicais.
O excesso destes interferem na saúde humana, sendo este aumento denominado por “stress oxidativo”. Este elevado teor de RL (radicais livres) leva à morte/danos de células fazendo com que não haja o desenvolvimento dos tecidos.
Organismo produz RL → RL “roubam” electrões a compostos vizinhos → compostos vizinhos tornam-se instáveis → adquirem electrões de outros compostos → danos nas células
Mesmo que não haja a morte completa destes, os RL podem actuar nas proteínas, glícidos, lípidos, entres outros. Neste último caso (lípidos), pode ocorrer a oxidação degradativa , ou seja, há o endurecimento das membranas celulares havendo assim menos trocas com o meio extracelular, culminando em alterações metabólicas, como o envelhecimento precoce. Em contacto com o nosso material genético pode levar a mutações. Das doenças graves mais conhecidas provocadas pelos RL são a de Parkinson, osteoporose (redução na massa óssea), enfisemas (afecta os pulmões que leva à oxigenação insuficiente das células) e anginas (dor no peito devido a obstruções das veias coronárias).
Mas os RL nem sempre fazem o papel de vilões e podem até preencher funções fisiológicas importantes do organismo, como o combate a microrganismos invasores e o controle da pressão sanguínea. Quando estes são produzidos pelas células de defesa, vão fazer com que retarde as infecções.
Autores: Diogo Verdinho e Carolina Murta *.*
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radical_livre
http://bioradicaisbio.blogspot.com/2009/06/beneficios-cortados.html
Publicado em Geral | Tags: angina, antioxidantes, electrões, enfisema, externos, factores, glícidos, internos, lípidos, metabólicos, metabolismo, osteoporose, Parkinson, processos, proteínas, radicais livres, RL, stress oxidativo