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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Os desafios da longevidade - Saúde - Notícia - VEJA.com

Vivemos mais, enfrentando longos anos desgastados pelo câncer, diabetes ou Alzheimer, doenças ligadas à longevidade. Ao site de VEJA, cientistas explicam como o envelhecimento da população mundial potencializou a ação de algumas síndromes e por que, ainda, a ciência não conseguiu vencê-las

Quando escreveu, nos anos 1970, que “todos aqueles que nascem têm dupla cidadania, no reino dos sãos e no reino dos doentes”, a escritora americana Susan Sontag (1933-2004) enfrentava o câncer, doença que viria a matá-la. Antes que médicos e cientistas fizessem cálculos, gráficos e relatórios, ela previu o que viria a ser o maior drama da longevidade. Viver mais significa potencializar e se habituar a doenças crônicas. 
De acordo com os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na segunda-feira, vivemos 74,9 anos, quatro a mais que na última década. Um quarto de todas as moléstias do mundo atinge quem tem mais de 60 anos: doenças respiratórias e cardíacas, câncer e síndromes degenerativas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Quase 10 anos de todas as vidas brasileiras são passados com incapacidades. A morte tardia levou a vida à fronteira entre a saúde e a doença, como escreveu Sontag.
“Convivemos com problemas que teriam nos matado 50 anos atrás. O envelhecimento revelou alguns males, como câncer ou Alzheimer, para os quais, talvez, não haja cura. Iremos aprender a conviver com eles pelo resto da vida”, explica o gerontologista carioca Alexandre Kalache, conselheiro da Academia de Medicina de Nova York e ex-diretor do programa de envelhecimento da Organização Mundial de Saúde.
Fonte : Os desafios da longevidade - Saúde - Notícia - VEJA.com

Médico de família pode lidar com até 90% dos problemas dos pacientes - Notícias - R7 Saúde

Capacitado para atender a pacientes desde o nascimento, os médicos de família, em um sistema estruturado, podem lidar com até 90% dos problemas de saúde. A ideia central dessa especialidade é conhecer e acompanhar o paciente por toda a vida, o que lembra a figura do médico de confiança.
Nesta sexta-feira (5), Dia do Médico de Família e Comunidade, Thiago Trindade, presidente da SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade), avalia que a cultura brasileira ainda é muito voltada para o atendimento do médico especialista, mas que a tendência, tanto da rede pública quanto da privada, é mudar esse cenário. A especialidade está no Brasil há 33 anos.
O médico que faz residência em medicina de família pode acompanhar, por exemplo, crianças, fazer prevenções ginecológicas, urológicas e, caso veja necessidade, encaminhar o paciente para um especialista. Em alguns países, esse profissional é chamado de clínico geral, médico generalista. Segundo especialistas, no Brasil esses termos viraram sinônimo de médico que não fez residência.
Fonte : Médico de família pode lidar com até 90% dos problemas dos pacientes - Notícias - R7 Saúde

Estudo mostra que obesidade pode encurtar a vida em 8 anos | EXAME.com

A obesidade e a obesidade severa podem encurtar em oito anos a expectativa de vida, e em até 19 anos o estado de boa saúde entre o público-alvo de um estudo publicado nesta sexta-feira.

Conduzido pelo doutor Steven Grover, da Universidade McGill (Montreal,
Canadá), e publicado na revista especializada The Lancet Diabetes &
Endocrinology, o estudo partiu de um modelo matemático realizado sobre
uma ampla base de dados americana (National Health and Nutrition
Examination Survey 2003-2010), que engloba milhares de adultos entre 20 e
79 anos de idade.


Os resultados são claros: quanto maior o sobrepeso de um indivíduo
jovem, a repercussão posterior em sua saúde também será maior, segundo o
médico epidemiologista.


O estudo mostra que a obesidade está associada a um risco maior de
desenvolvimento de doenças cardiovasculares, incluindo ataques cardíacos
e acidentes vasculares cerebrais (AVC), assim como diabetes, o que
reduz consideravelmente, em média, a expectativa de vida e os anos de
vida em bom estado de saúde dos afetados, em comparação com pessoas que
têm o peso normal, diz o doutor Grover.

O excesso de peso é definido em função de um índice de massa corporal
elevado (IMC é o peso dividido pela estatura ao quadrado).


Fonte : Estudo mostra que obesidade pode encurtar a vida em 8 anos | EXAME.com

HOJE É DIA DE BATE-PAPO - LOGO MAIS AS 20:30HS!!!

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