Como a maioria das pessoas bem-intencionadas com Parkinson, eu superestimei o quão longe eu podia andar. Depois de sofrer um colapso emocional no meio do terminal, fui resgatado pelos funcionários da companhia aérea que generosamente mantiveram o vôo para mim. Mas logo descobri que isso seja uma bênção mista. Imagine ser recebido em um avião com pessoas raivosas que tinham horários apertados e vôos de conexão para fazer, olhando para você para mantê-lo pra cima!
Conto essa história porque mostra o quanto é importante para uma pessoa com Parkinson antecipar as dificuldades que surgem durante a viagem. Aqui eu compartilho algumas dicas para ajudar a tornar sua viagem mais agradável.
Como chegar
A regra geral é que os problemas de todos os tipos podem acontecer a qualquer momento, se sua viagem for de avião, carro, barco ou trem. Para minimizá-los, comece por pedir assistência especial no momento de fazer as suas reservas. Companhias aéreas e a maioria dos outros modos principais de transporte acomodam os clientes com “necessidades especiais”. Repita várias vezes as suas necessidades. Por exemplo, se você precisa de um carrinho elétrico ou serviço cadeira de rodas, diga ao agente de check-in, em seguida ao representante da companhia aérea, e quando você estiver embarcando e depois dar a aeromoça, apenas um lembrete amigável antes de desembarcar. Não assuma que você “pode” estar funcionando bem mais tarde – é melhor prevenir do que remediar e ter as acomodações necessárias no local.
A regra geral é que os problemas de todos os tipos podem acontecer a qualquer momento, se sua viagem for de avião, carro, barco ou trem. Para minimizá-los, comece por pedir assistência especial no momento de fazer as suas reservas. Companhias aéreas e a maioria dos outros modos principais de transporte acomodam os clientes com “necessidades especiais”. Repita várias vezes as suas necessidades. Por exemplo, se você precisa de um carrinho elétrico ou serviço cadeira de rodas, diga ao agente de check-in, em seguida ao representante da companhia aérea, e quando você estiver embarcando e depois dar a aeromoça, apenas um lembrete amigável antes de desembarcar. Não assuma que você “pode” estar funcionando bem mais tarde – é melhor prevenir do que remediar e ter as acomodações necessárias no local.
Fonte : Mal de Parkinson. Para viajar não precisa tremer de medo, basta ter cautela. « TURISMO ADAPTADO