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terça-feira, 24 de agosto de 2010
Drogas protegem células nervosas dos efeitos do mal de Parkinson
Pesquisadores do Johns Hopkins demonstraram que o uso de certos medicamentos pode proteger as células nervosas dos efeitos letais do Parkinson em ratos. Os resultados do trabalho, publicados na Nature Medicine, indicam um alvo promissor para novos tratamentos contra a doença.
Estes medicamentos, recém-descobertos, bloqueiam uma proteína – a LRRK2 – que ao ser alterada leva ao Parkinson, doença que causa a deterioração do sistema nervoso – induzindo a tremores e problemas gerais de coordenação.
A LRRK2 é superativa em alguns pacientes com a doença, fazendo células nervosas murcharem e morrerem. Uma vez sendo mortal, os pesquisadores especulam que a proteína bloqueia a proteção contra as células nervosas. Ao testar drogas já disponíveis no mercado que bloqueiam a ação da LRRK2, adicionando fosfatos e outras proteínas, a equipe conseguiu determinar oito que conseguem fazer bem o trabalho.
Pesquisas anteriores já tinham demonstrado que duas delas conseguiam atravessar a barreira hemato-encefálica. Então, a equipe injetou estas duas drogas duas vezes por dia em roedores geneticamente modificados para carregar a LRRK2 do Parkinson, causando mudanças em seus cérebros. Após três semanas, os pesquisadores examinaram o cérebro dos animais, constatando que uma das drogas deu proteção quase completa para as células nervosas. O outro medicamento protegeu até 80% das células.
Embora os resultados tenham sido muito promissores, o desenvolvimento de compostos usando estas drogas, testes de efeitos colaterais e aprovação para o uso em seres humanos pode ainda levar muitos anos. Mesmo assim, os pesquisadores estão satisfeitos com os dados e acreditam que um inibidor de LRRK2 possa até mesmo ser capaz de tratar outras formas de doença de Parkinson.
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Fonte : Ciência Diaria
As dores dele e dela
Pesquisas internacionais apontam que homens e mulheres reagem de forma diferente à dor e indicam mudanças no tratamento
Rachel Costa
Homens e mulheres são diferentes inclusive na maneira de sentir dor. Elas sofrem mais, com maior intensidade e frequência do que eles. É o que indicam os dados reunidos pela Associação Internacional para o Estudo da Dor.
No cerne da questão, mais uma vez, aparecem os hormônios sexuais. O estrogênio, o hormônio feminino, estaria relacionado ao aumento das condições de dor crônica. Já a testosterona, o hormônio masculino, teria efeito inibidor sobre incômodos como a artrite. A oscilação dos hormônios femininos também tem efeitos. “A percepção de dor na mulher pode variar com o ciclo menstrual”, falou à ISTOÉ Jennifer Kelly, do Centro de Medicina Comportamental de Atlanta (EUA). “A dor da articulação temporo-mandibular, por exemplo, é maior logo antes e durante a menstruação”, diz. (...) segue
Fonte : IstoÉ Independente
Proteína da artrite pode proteger contra Alzheimer, diz estudo
Pesquisadores querem agora testar uma versão sintética da proteína em pessoas com a doença
Uma pesquisa feita por cientistas americanos afirma que uma proteína produzida pelo corpo em casos de artrite reumatóide pode ajudar a combater o surgimento do Alzheimer.
No estudo, publicado na revista científica Journal of Alzheimer's Research, camundongos que receberam a proteína GM-CSF tiveram desempenho melhor em testes de laboratório envolvendo a memória.
A proteína GM-CSF é uma das substâncias produzidas pelo sistema imunológico em pessoas com artrite reumatóide. Uma versão sintética da proteína já é usada atualmente em tratamentos contra o câncer.
Uma pesquisa já havia identificado que pessoas com artrite reumatóide têm menos tendência a desenvolver o Alzheimer. No entanto, se acreditava que isso acontecia devido ao uso de antiinflamatórios não-esteroides (AINEs).(...)segue
Fonte : Estadão.com.br/Saúde
BOM DIA!!!
UM RECADINHO...
Assim, nos próximos dias vou postar alguns artigos sobre uso excessivo de vitaminas e uso inadequado destes suplementos alimentares.
Dois artigos já postados são sobre o ômega-3 e o cálcio.
Em caso de dúvida, a melhor escolha é consultar um médico, nutricionista ou outro profissional da saúde, plenamente capacitado.
Deixo a todos um forte abraço.
*TT