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sábado, 22 de março de 2014

Proteína pode proteger cérebro contra Alzheimer - Notícias - R7 Saúde

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriu que uma proteína produzida pelo corpo, mas que fica inativa nos pacientes com Alzheimer, poderá ajudar os especialistas a encontrar novos tratamentos para a doença. A informação é do Huffington Post desta quinta-feira (20).
Segundo a publicação, a proteína chamada de Rest se desenvolve durante o desenvolvimento do cérebro fetal e protege os neurônios do envelhecimentos e de várias tensões. Mas nas pessoas com Alzheimer isso não acontece, segundo os pesquisadores a doença inibe a ativação dessa proteína.
De acordo com o professor da Harvard Medical School e líder do estudo, Bruce Yanker, a pesquisa visa explicar como a doença se desenvolve e como ela se agrava.
— Nosso trabalho levanta a possibilidade de que os grupos de proteínas anormais associadas à doença de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas podem não ser suficientes para causar demência, você também pode precisar de uma falha do sistema de resposta ao estresse do cérebro
Se a pesquisa for comprovada, uma nova área de possibilidades de tratamentos seria aberta. De acordo com Yanker, cerca de cinco milhões de amercianos vivem atualmente com Alzheimer.
A pesquisa reforça uma maneira diferente de olhar para doenças neurodegenerativas. Em vez de focalizar as mudanças negativas que causam a doença, os pesquisadores examinaram os pontos problemáticos na capacidade do cérebro para proteger-se ao longo do tempo.
Segundo Yanker, o estudo sugere que uma pessoa pode ser capaz de resistir aos efeitos tóxicos da doença, caso essa proteína seja reativada.
— Se pudermos reativar essa proteína com medicamentos, pode ser possivel intervir na doença muito cedo, fazendo com que seu desenvolvimento se atrase em um ou dois anos e isso já é excelente.
Fonte : Proteína pode proteger cérebro contra Alzheimer - Notícias - R7 Saúde

5 jeitos bizarros de medir a felicidade

Cientistas tentaram resolver este problema de medir a felicidade de uma série de maneiras, perguntando às pessoas sobre os seus humores e momentos felizes em relação a satisfação com a vida em geral, e outros fatores “maiores” que poderiam influenciar este sentimento. Outras tentativas de investigar a felicidade foram mais criativas e, por vezes, estranhas.
Confira algumas delas:

1. Tweets felizes

Usuários de mídia social geralmente expressam seus sentimentos online. Assim, os pesquisadores da Universidade de Vermont resolveram usar o Twitter para descobrir quais os lugares mais felizes nos Estados Unidos.
Em um artigo publicado em maio de 2013 na revista PLoS ONE, os cientistas analisaram mais de 80 milhões de palavras digitadas em tweets em 2011, todas com informações de localização.
Ao analisar a positividade e negatividade nas palavras usadas, os pesquisadores descobriram que o estado americano mais feliz (ou pelo menos o estado com o maior número de usuários do Twitter alegres) era o Havaí, seguido por Maine, Nevada, Utah e Vermont. O estado mais triste foi Louisiana, seguido de Mississippi, Maryland, Delaware e Geórgia.
Fonte :  5 jeitos bizarros de medir a felicidade

BOM DIA AMIGOS, UM FELIZ FINAL DE SEMANA - Quando Falar - Reflexão!!!