Visualizações de página do mês passado

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Entrevista a Tiago Fleming Outeiro sobre a Doença de Parkinson



Tiago Fleming Outeiro é Investigador Principal do Instituto de Medicina Molecular, Professor de Fisiologia da Faculdade de Medicina de Lisboa e Sub-Director do Jornal "Ciência Hoje" (www.cienciahoje.pt). A entrevista foi publicada no "Diário de Coimbra".

António Piedade - O que é a doença de Parkinson?
Tiago Fleming Outeiro - A doença de Parkinson pertence ao grupo das doenças do movimento, sendo caracterizada por rigidez muscular, tremor em repouso, e bradicinésia, para além de instabilidade postural. Estes sintomas advêm da perda de neurónios dopaminérgicos de uma região do cérebro que se chama substância negra.

AP - O que é que sabemos sobre as suas causas?
(...) segue

Fonte : BLOGS DE CIÊNCIA

Impulsos elétricos no cérebro ajudam a diminuir a depressão

Eletrodos inibem a atividade de uma parte do órgão

EFE.

Médicos espanhóis estão testando impulsos elétricos no cérebro para o tratamento da depressão. Essa terapia pode se tornar uma alternativa para aqueles que não melhoram com os tratamentos atuais – um total de 10% dos pacientes.

No Hospital de Sant Pau, em Barcelona, Espanha, os médicos começaram a implantar eletrodos dentro do cérebro de alguns pacientes. A função desses dispositivos é emitir descargas elétricas.

De acordo com o neurocirurgião Juan Molet, a técnica teve bons resultados em seis pacientes, que viram os níveis de depressão descerem notavelmente.

- A função dos eletrodos é diminuir a atividade de determinada área do cérebro.

Veja mais no vídeo entrando na fonte abaixo:

Leia os principais destaques do dia

Fonte : R7 - Saúde

Células do cérebro do rato ajudam robô a andar pela casa

Estudo revelou que órgão combina pedaços de informações para saber onde está


Do R7

Ratos e robôs podem nos dizer como o cérebro humano mapeia ambientes conhecidos e se desloca dentro deles, revelaram cientistas de robótica da Universidade Queensland de Tecnologia, nos Estados Unidos.

Sistema usado para orientar robôs ajudou a entender como funciona nosso
cérebro.

Michael Milford, da Faculdade de Engenharia de Sistemas da universidade, disse que pesquisadores de todo o mundo estão desenvolvendo robôs autônomos capazes de se deslocar de forma inteligente em ambientes, como o uma residência ou um escritório.

- É parecido quando você sai de um elevador sem prestar atenção. Você pode conhecer todos os andares, mas alguns deles se parecem muito. Você pode ver uma máquina de refrigerante e pensar consigo mesmo que você deve estar no primeiro ou no segundo andar, já só existem essas máquinas nesses andares. Depois, você explorar um pouco mais e vê uma fotocopiadora, que você sabe que só fica no segundo e no terceiro andares.

O pesquisador acrescentou que essas células ajudam a juntar esses dois pedaços de informação para dizer à pessoa que ela está, por exemplo, no segundo andar.

Milford explicou que os cientistas aprenderam muito a partir de modelos de sistemas biológicos que usaram em robôs.

Recentemente, pesquisadores noruegueses descobriram novas células arranjadas em uma espécie de grade, que disparavam cada vez que um rato estava em um determinado lugar. Estudos anteriores mostram que essas células são encontradas em vários animais, incluindo o homem.

Cidades de SP ganham acesso online a resultados de exames de saúde pública

A partir de dezembro, profissionais

poderão ver dados de doenças como

dengue, hepatite e gripe A

estadão.com.br

SÃO PAULO - Os municípios paulistas ganham, a partir de dezembro, acesso online a exames de saúde pública, como dengue, febre amarela, hepatites, meningites, tuberculose, gripe A e leishmaniose, entre outros. O sistema, oferecido pelo Instituto Adolfo Lutz, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, vai acelerar o trabalho de vigilância epidemiológica e controle de doenças em São Paulo.

Por meio de login e senha, os profissionais das vigilâncias epidemiológicas municipais e dos hospitais públicos poderão acessar os resultados dos exames, a partir da análise das amostras de sangue e urina encaminhadas aos laboratórios do instituto.

A ferramenta acaba com a necessidade de deslocamentos para entrega de diagnósticos ou envio de laudos pelo correio. O sistema também vai beneficiar a vigilância epidemiológica de outros Estados para os quais o Adolfo Lutz é referência.

"Essa ferramenta certamente vai proporcionar o aperfeiçoamento da transmissão de informações importantes aos serviços de vigilância epidemiológica em todo o Estado, contribuindo para a rápida tomada de decisão em relação a medidas de controle e bloqueio de doenças", afirma a diretora do instituto, Marta Salomão.

O Adolfo Lutz realiza cerca 1 milhão de exames por ano, ajudando no monitoramento de surtos e epidemias no Estado de São Paulo e em todo o Brasil. Desde 2007, desenvolveu testes rápidos para diagnóstico de caxumba, meningites e coqueluche, além de técnicas para genotipagem (identificação do tipo de vírus) de dengue, hantavírus, sarampo, hepatite B, hepatite C, influenza, enterovírus e rubéola, e de técnicas avançadas para detectar marcadores moleculares de resistência para tuberculose, enterobactérias e fungos.

Com orçamento de R$ 12,5 milhões anuais, o instituto conta hoje com cerca de 900 profissionais, entre 144 técnicos de laboratórios, 263 pesquisadores e 61 biologistas. Além do prédio central, 11 laboratórios regionais fazem exames de forma descentralizada no litoral e no interior do Estado.

O Sistema de Informação e Gestão via web do Adolfo Lutz foi desenvolvido pela Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp). Para a implantação do projeto, a secretaria reestruturou toda a rede de informática do instituto.

Fonte : Estadão.com.br



HOJE É QUINTA FEIRA DIA DO CHAT DA APPP


A partir das 20:00 hs

CHAT DA APPP


ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DOS PORTADORES DE PARKINSONISMO


TEMA LIVRE

Magno e demais amigos (as)


ESPERAM POR VOCÊ


Para participar


BOM DIAAAAA, MAS BOM DIA MESMO!!!



A arte da espera

O guerreiro da luz conhece o silêncio que antecipa o combate importante. E este silêncio parece dizer: "as coisas pararam. É melhor deixar a luta de lado, e divertir-se um pouco".


Os combatentes sem experiência largam suas armas neste momento, e queixam-se do tédio.


O guerreiro está atento ao silêncio; em algum lugar, algo está acontecendo. Ele sabe que os terremotos destruidores chegam sem aviso.

Já caminhou por florestas durante a noite; quando os animais não fazem qualquer ruído, o perigo está próximo.

Enquanto os outros conversam, o guerreiro se adestra no manejo da espada, e presta atenção no horizonte.