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sábado, 15 de maio de 2010

Diagnóstico Parkinson

O diagnóstico inicial da Doença de Parkinson não é fácil, e muitas vezes o paciente deve ser observado por um longo período por um médico, preferencialmente um neurologista. O médico irá decidir se a doença é de causa desconhecida ou se é secundária a outras causas, como uso de medicamentos que causam o chamado “parkinsonismo farmacológico” (fenotiazinas, lítio, haloperidol, flunarizina, cinarizina, etc).

O diagnóstico, portanto, se baseia na anamnese do paciente (entrevista que o médico realiza com o paciente) juntamente com exames neurológicos. Esses testes visam a identificação de assimetria no inicio dos sintomas, presença de tremor em repouso, rigidez muscular, etc. O exame PET Scan (tomografia por emissão de pósitrons com fluorodopa) revela como está a função dos neurônios produtores de dopamina do cérebro.

O exame SPECT (tomografia computadorizada com emissão de fóton único) também é útil nessa identificação das funções dopaminérgicas do cérebro. É importante ressaltar que esses exames revelam a atividade de neurônios produtores de dopamina no cérebro, não sendo conclusivos sobre o diagnóstico da Doença de Parkinson. Dessa forma, não há exames de imagem ou exames de sangue que diagnostiquem a Doença de Parkinson. O método empregado pelos médicos baseia-se, portanto, nas evidências clínicas apresentadas pelos pacientes. É importante que o médico faça também o diagnóstico diferencial, para não confundir a Doença de Parkinson com outra condição (como tremor essencial ou familiar, parkinsonismo farmacológico, infecções do Sistema Nervoso Central, traumatismo craniano, hidrocefalia de pressão normal, etc).

Ler a sequência: complicações da Doença de Parkinson

Fonte: Cria Saúde

Ator Paulo José passa por uma cirurgia de emergência

O grande ator Paulo José, de 73 anos, terá que passar por uma operação de emergência e por esse motivo a temporada paulistana de seu espetáculo “Um navio no espaço ou Ana Cristina Cristina Cesar” está temporariamente suspensa.Os motivos dessa intervenção cirúrgica, por enquanto, não foram revelados.Paulo José, há 17 anos sofre de Mal de Parkinson.

Fonte: AETV

Como detectar o envelhecimento [parte 3]

Distúrbios do sono
Mais da metade dos homens e mulheres com mais de 65 anos reclamam de algum problema relacionado ao sono. Muitos idosos sofrem de insônia com freqüência. Conforme ficamos mais velhos, nossos padrões de sono se modificam. Em geral, pessoas idosas dormem menos, têm o sono mais descontínuo e passam menos tempo nos estágios de sono profundo e de sonho do que pessoas mais jovens. No entanto, independentemente da sua idade, uma boa noite de sono é essencial para renovar as energias e fazer com que o corpo e a mente estejam equilibrados.

O que causa as desordens do sono em idosos?
Uma série de fatores pode contribuir para isso. As causas mais comuns são: Hábitos pobres de sono: padrões irregulares de sono e vigília. Consumir álcool antes de dormir pode aumentar o tempo de vigília e dificultar o sono. Dormir durante a tarde pode ter o mesmo efeito negativo

Doenças: certas moléstias crônicas são comuns em pessoas idosas e podem trazer maior dificuldade de se pegar no sono e de se ter uma boa noite de descanso.

Medicações: alguns remédios, principalmente aqueles que têm princípios estimulantes, podem dificultar o sono e levar à insônia.

Distúrbios psiquiátricos e problemas psicológicos: a velhice é caracterizada por uma série de diferentes eventos, alguns deles positivos, outros negativos. Por conta disso, algumas pessoas idosas passam por dificuldades psicológicas ou por desordens psiquiátricas que afetam a qualidade e a quantidade de sono. Mudanças ou acontecimentos como a morte de um ente querido, mudança para um asilo ou limitações físicas podem causar estresse e dificuldades para dormir.

Doenças do sono: apnéia, síndrome das pernas inquietas e desordem do comportamento do sono REM, podem estar associadas à velhice em alguns casos.

Aposentadoria: é comum que as pessoas aposentadas façam menos atividades em seu dia e isso pode levar a um padrão irregular de sono e vigília e a problemas crônicos de sono. Muitas vezes a pessoa inverte o horário de dormir, ou dorme durante a tarde e depois tem dificuldade em pegar no sono à noite.

Você está dormindo o suficiente?
Cada pessoa tem uma relação específica com o sono. Alguns precisam de oito, dez horas de sono para se sentirem renovados. Outros ficam satisfeitos com cinco, seis horas de sono. Pode ser que você esteja dormindo menos tempo do que quando era mais jovem. Mas, se você sente-se descansado e com energia durante o dia, pode ser que agora o seu corpo precise de menos tempo dormindo para se restabelecer. Se você, no entanto, notar que tem dormindo pouco e que isso está afetando suas atividades diárias, converse com seu médico.

Fonte: Minha Vida

SEGUNDA-FEIRA É DIA DO AMIGOGAMP



A partir das 20:30 hs
NOSSO BATE-PAPO AMIGO E FRATERNO

ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON


TEMA DA NOITE:

"PARKINSON JUVENIL, VAMOS AJUDAR A LIGIA ESCLARECENDO SUAS DUVIDAS"


Samuel, Badu e demais amigos esperam por você

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"Nem todo tremor é Parkinson", diz neurologista

Portal Infonet conversou com o médico Alvino Dutra, que desfez o principal mito que cerca o mal de Parkinson

Doença é consequência de alterações em estruturas do cérebro

No início do mês correu na imprensa mundial a notícia de que um britânico de 26 anos descobriu, aos 23, que tinha mal de Parkinson. O rapaz conheceu os primeiros sintomas da doença aos 19 anos, cuja principal característica são tremores involuntários, rigidez nos músculos e dificuldade de locomoção.

No sentido de oferecer melhores esclarecimentos sobre o problema, o Portal Infonet conversou com o médico Alvino Dutra, neurologista e neurocirurgião formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e com pós-graduação em métodos modernos em neurocirurgia, pela Universidade Livre de Berlim. Ele explicou como a doença se manifesta, como é feito o diagnóstico e o principal mito que cerca o problema.

Portal Infonet - Quais são as possibilidades de o mal de Parkinson acometer pessoas jovens?
Alvino Dutra – O que se sabe é que essa doença não é comum em crianças ou adultos jovens – faixa que vai até os 40 anos. Por outro lado, não existe uma faixa etária específica. É mais comum na população acima de 50 anos, mas mesmo tendo nos homens o maior número de casos, a proporção é semelhante. (...) segue

Fonte : infonet.com.br

BOM DIA E UM SABADO ABENÇOADO POR DEUS




Depois da virtude, é o conhecimento o que eleva um homem sobre os demais.