O acordo com a Fiocruz permite ao governo aumentar a oferta do medicamento ao SUS e diminuir o custo da produção.
Um medicamento fundamental para pessoas que recebem transplantes vai passar a ser fabricado no Brasil.
Janete Oliveira recebeu um rim há oito meses e diz que não poderia viver sem os remédios contra a rejeição do transplante.
“A caixa vem muitas drágeas, só que acaba logo, porque às vezes você toma quatro, você toma seis. Seria impossível realmente todos os renais, transplantados, viverem sem esses dois tipos de antirejeição”, diz. (...) segue
Fonte : Jornal Nacional