Assiste-se, de uma forma transversal, ao envelhecimento da população mundial. Portugal não é excepção. A população idosa é estimada em cerca de 1,3 milhões de pessoas. Destas, cerca de 1,7 por cento têm mais de 90 anos.
Quando se pensa em ter saúde na idade adulta, muitas pessoas dão atenção apenas à longevidade. Desenganem-se, porque o objectivo não é só viver muito, é também viver bem!
O desenvolvimento exponencial do poder curativo da medicina tem sido apontado como o principal determinante do aumento da longevidade. Mas, a qualidade de vida após os 50 anos não é dada, antes merecida. A melhor maneira para assegurar qualidade na segunda metade de século de vida é estar em forma de maneira a aproveitá-la.
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