POR STELLA GALVÃO
Era um dia como outro qualquer na vida do advogado Antonio Julio Fontana Rotondi, oito anos atrás. Morador do Pacaembu, bairro paulistano, ele levou os filhos na escola. Ao voltar para o café-da-manhã, sentiu uma forte dor de cabeça, "como agulhadas". Tomou um analgésico, que aliviou o sintoma, e foi para o escritório. Lá, a esposa, também advogada, notou que havia algo estranho. A boca de Antonio tinha repuxado para o lado. Ele insistia que estava bem, mas, ao ficar de pé, uma das pernas cedeu e ele caiu. Em oito minutos estava no Instituto do Coração, ali vizinho. O Hospital das Clínicas, para onde foi transferido, propôs utilizar uma medicação experimental naquela ocasião, um trombolítico. A família aceitou e Antonio foi salvo. Desde então faz fisioterapia três vezes por semana e leva uma vida normal, apenas com limitação de uso do braço esquerdo e um leve mancar da perna esquerda.
Fonte : Revista VivaSaúde
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