A crise financeira mundial chegou às farmácias do Brasil. Não é que os preços tenham aumentado, eles são tabelados. Os descontos é que foram cortados.
Descontos de mais de 50%? Só na propaganda. Dentro das farmácias, a era das superpromoções no preço dos remédios acabou. “É dor de cabeça e muito, você tem que andar atrás dos descontos”, diz uma mulher.
No orçamento da bancária Regina Helena Pires, a redução dos descontos já fez diferença. “Mês passado, eu gastei R$ 480. Nesse mês, foram R$ 530, R$ 540, porque o desconto foi menor”.
Numa rede de drogarias de Brasília, há um mês o desconto chegava a 30%, hoje não passa de 15%. Para produtos mais baratos, como xaropes, analgésicos e antitérmicos, ele simplesmente sumiu ou é apenas de alguns centavos.
Fonte : globo.com
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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Um comentário:
Mais uma vez somos prejudicados, se o tratamento já era muito caro. Agora ficou mais caro. Precisamos sensibilizar os laboratórios. A fazerem promoções.
Agora a livre concorrência irá prevalecer, vamos ficar de olho vivo.
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