Pesquisadores suíços modificaram ondas de rádio do sistema.
Além de ajudar pacientes claustrofóbicos, aparelho também é mais preciso.
O desconfortável aperto no interior das máquinas de ressonância magnética podem estar com os dias contados. Uma equipe de pesquisadores suíços desenvolveu e testou uma nova forma de usar esse tipo de diagnóstico, que não só dá mais espaço para o pobre paciente como também pode ser até mais precisa, em certas circunstâncias.
Imagem de ressonância obtida de cabeça e torso (Foto: David Brunner e Klaas Pruessmann/Divulgação)
Fonte : G1 - Ciência e Saúde
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