As doenças cerebrais são o principal problema de saúde das sociedades modernas devido ao número crescente de pessoas afectadas directa ou indirectamente, através dos familiares dos pacientes, e à falta de curas para estas patologias.
Segundo João Malva, presidente da Sociedade Portuguesa de Neurociências, a tendência para o aumento da esperança de vida da população implica uma maior prevalência de doenças do cérebro, desde as neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson e Huntington, aos acidentes vasculares cerebrais, tumores, epilepsias ou disfunções psiquiátricas várias, além de outras não directamente relacionadas com o envelhecimento, de foro genético ou traumático.
Fonte : Jornal de Notícias
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