Especialistas discutem a relação entre habilidades artísticas e doença mental em casos como o do pintor Vincent Van Gogh Na arte, gênio a ponto de se transformar em um dos mais reconhecidos pintores da história. Na vida pessoal, homem de mente confusa capaz de levá-lo ao suicídio. Esse é Vincent Van Gogh (1853-1890), um dos principais nomes do pós-impressionismo, movimento europeu do final do século 19. A habilidade com os pincéis poderia ter ficado camuflada caso o holandês gozasse de saúde mental estável. O transtorno afetivo bipolar que o perseguiu por toda a vida o levou a uma depressão profunda, intercalada por períodos de grande euforia.
Foram essas horas de bem-estar que potencializaram sua capacidade criativa diante de uma tela.
O pintor também sofria de convulsões, comuns a epiléticos. Uma doença que também pode ter colaborado para exacerbar a sua criatividade. Acredita-se que a coleção de mais de 800 cartas que escreveu poderia ser atribuída à hipergrafia, condição que provoca a necessidade de redigir continuamente e que costuma estar associada à mania e à epilepsia (...) segue
Fonte : Zero Hora - Vida
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Um comentário:
Fico realmente impressionado quando vou a ABP e vejo tanto na Oficina de artes como nos ensaios do coral muita criatividade e vontade de criar e fazer algo.
Na ultima vernisage as pinturas apresentadas tiraram o meu fôlego e refoçou minha fé que muito pode ser feito.
O ser humano apesar dos reveses da vida tem a capacidade de dar a volta por cima, basta querer e partir para a luta.
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