Será que a fé ajuda a melhorar a saúde?
No hospital israelita Albert Einstein, a sinagoga é ecumênica e virou portal da esperança de quem tem fé, independentemente do credo. “Isso ajuda a pessoa a batalhar para se recuperar e se curar”, disse o rabino Arnold Turcheck.
O médico Wilson Nogueira descobriu a força da fé quando virou paciente.
Há quatro anos ele teve um enfarte. “Fiquei 15 dias entubado. Padres de todas as religiões rezaram por mim. Isso fez a diferença e vai continuar fazendo a diferença”, falou.
A ciência cada vez mais tem acreditado nisso. Se antigamente os estudos sobre medicina e fé investigavam se esses benefícios vinham da religiosidade das pessoas. Hoje, as pesquisas consideram o nível de espiritualidade delas - o que é bem diferente.
Em vez de levar em conta os atos sociais, ou seja, quantas vezes o fiel frequenta celebrações como a missa, a ciência está valorizando a ligação pessoal que cada ser humano tem com a entidade superior em que acredita. Isso é a espiritualidade.
Seja quais forem os rumos das pesquisas nos próximos anos, ninguém duvida que fé e medicina vão seguir juntas.
Para falar sobre a fé, a força do pensamento e a saúde, Ana Maria conversou com o psiquiatra Paulo Vicente Bloise e o ginecologista Eduardo Tomioka. “Estudos mostram que, no câncer de mama, as mulheres com fé têm maior sobrevida. A depressão interfere muito. A pessoa com fé não valoriza os momentos ruins”, disse Tomioka.
Para Paulo, a fé é uma forma de fazer o seu corpo reagir aos problemas. “Através dos bons pensamentos você trabalha positivamente a seu favor”, falou.
Fonte : Mais Você da Globo
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