Cuidados precisam ser maiores com idosos e bebês, que são os mais afetados
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* Cuidados com as doenças típicas de outono
* Evite doenças causadas por mudanças no clima
Após 11 dias sem chuva na capital paulista, o índice de umidade relativa do ar deve permanecer mais uma vez por volta dos 30% na tarde desta quarta-feira (21). O ideal é que o índice fique em torno dos 60%, nível considerado confortável, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde).
O clima mais seco pode afetar as vias áreas e desencadear problemas respiratórios como asma, bronquite e rinite. E nessa época do ano, com períodos de frio, as principais doenças causadas são viroses, gripes e alergias.
Para amenizar os efeitos do ar seco, leia abaixo algumas dicas:
Tome bastante água. Para você ter certeza de que está bebendo a quantidade suficiente de água, tome o dobro do que está acostumado. Por exemplo: se você bebe quatro copos de água por dia, tome oito em dias secos.
Para aumentar a umidade do ar na sua casa, use um umidificador. Se você não tem um aparelho desses, faça o seguinte: molhe uma toalha de banho grande e torça. Pendure a toalha molhada entre duas cadeiras, deixando uma das pontas mergulhada numa bacia ou em um balde cheio d'água.
Use creme hidratante no corpo e no rosto. Se você sentir os lábios secos, use um protetor labial
Preste atenção nas pessoas acima dos 75 anos e nos bebês de até 1 ano. Ofereça bastante água para eles. Bebês que se alimentam exclusivamente do leite materno podem ganhar um pouquinho de água. Se ele estiver inquieto depois da mamada e não se acalmar, ofereça um pouco de água.
Para ter certeza de que as crianças estão bebendo bastante água, ofereça a elas um copo o tempo todo. Depois, observe se elas estão fazendo xixi. Se a criança não está indo ao banheiro frequentemente, ou se, quando vai, faz pouco xixi, isso é um sinal de que ela precisa de mais água.
Atividades físicas ao ar livre e exposição ao sol também devem ser evitadas – principalmente no horário entre as 10h e 16.
Fontes: Evandro Sergio Spalter, pediatra, Roberto Baldacci, professor de Pediatria da USP, e Celso Oliveira, meteorologista.
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