Descrita pela primeira vez, em 1817, pelo médico inglês James Parkinson, o famoso ‘mal de parkinson’ é considerado uma doença neurológica, que afeta capacidade funcional, as funções cognitivas e a mobilidade da pessoa, isto é, a força muscular, coordenação motora, e equilíbrio corporal são danificados. A pessoa com esses sintomas pode ser considerada um parkinsoniano, a doença não é fatal, nem contagiosa, também não afeta a memória ou a capacidade intelectual da pessoa. Porém, até hoje não se sabe sua causa, e mesmo com os avanços científicos, é importante lembrar que atualmente não existe cura para a doença.
Porém, ela pode e deve ser tratada, não apenas combatendo os sintomas, como também retardando o seu progresso.
Pensando nisso, foi criado um programa de atendimento à comunidade rio-clarense, chamado Programa de Atividade Física para Pacientes com Doença de Parkinson (Proparki), que oferece exercício físico em associação com a terapia farmacológica.
Este programa faz parte do Núcleo Local da Universidade Aberta da Terceira Idade, na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, a Unesp.
O objetivo desse programa, é de analisar os efeitos do exercício físico na vida dos pacientes com ‘mal de parkinson’, proporcionando-lhes uma melhora na qualidade de vida.
Uma ampla divulgação foi feita em toda cidade, a Associação Paulista de Medicina (APM) de Rio Claro divulgou folders em centros de convivência da terceira idade, e também no Profit, grupo de atividade física para a terceira idade da própria Unesp.
Voluntários deveriam estar nos estágios leve à moderada da doença, ter locomoção.(...) segue
Fonte : Jornalcidade.uol.com.br
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