Muitos problemas de memória podem melhorar quando sabemos o que fazer. Eis um guia para se manter afiado.
Por Regina Nuzzo e Karen Ravn
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Não que ela goste de pôr a vida em risco. Mas a experiência virou sua vida de cabeça para baixo.
Cheryl vinha se sentindo ansiosa, exausta, com dor de cabeça. Além disso, a sua memória andava falhando.
Ela não esquecia só as chaves e a bolsa. Cheryl era professora havia quase três décadas, mas algumas vezes, nos últimos anos, esquecera tudo no meio de uma grande apresentação do seu método pedagógico, embora tivesse feito a mesma palestra em várias outras ocasiões e a conhecesse de cor e salteado. “Foi assustador”, diz.
Todo mundo sabe como é quando uma palavra some ou o nome do vizinho não vem. Falhas ocasionais são irritantes. Porém mais do que isso podem gerar preocupação, e uma série de lapsos importantes podem nos deixar com medo de um problema mais grave. Mas a doença de Alzheimer, por exemplo, não é o único ladrão de memória. Um número surpreendente de doenças pode embotar a mente afiada. Especialistas dizem que é importante entender isso, porque muitos desses problemas podem ser curados e o dano à memória, revertido; mas não é raro os médicos falharem no diagnóstico. (...) segue
Fonte : Revista Seleções
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