Pesquisas internacionais apontam que homens e mulheres reagem de forma diferente à dor e indicam mudanças no tratamento
Rachel Costa
Homens e mulheres são diferentes inclusive na maneira de sentir dor. Elas sofrem mais, com maior intensidade e frequência do que eles. É o que indicam os dados reunidos pela Associação Internacional para o Estudo da Dor.
No cerne da questão, mais uma vez, aparecem os hormônios sexuais. O estrogênio, o hormônio feminino, estaria relacionado ao aumento das condições de dor crônica. Já a testosterona, o hormônio masculino, teria efeito inibidor sobre incômodos como a artrite. A oscilação dos hormônios femininos também tem efeitos. “A percepção de dor na mulher pode variar com o ciclo menstrual”, falou à ISTOÉ Jennifer Kelly, do Centro de Medicina Comportamental de Atlanta (EUA). “A dor da articulação temporo-mandibular, por exemplo, é maior logo antes e durante a menstruação”, diz. (...) segue
Fonte : IstoÉ Independente
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