O brasileiro sofre com uma das mais altas cargas tributárias do planeta. Em tese, isso lhe garantiria um atendimento de saúde universal e decente. Mas não. Só em sete capitais, mais de 170.000 pessoas terão de esperar até cinco anos por uma cirurgia não emergencial. Nos hospitais e pronto-socorros, mais filas e queixas quanto à qualidade do atendimento. O desafio do futuro presidente é tornar este sistema mais saudável.
Dinheiro, a grande promessa
Indefinição orçamentária, que se arrasta há dez anos, tolhe políticas públicas em saúde (...) segue
Nenhum comentário:
Postar um comentário