A maioria dos vírus e bactérias não representa perigo à saúde, mas é preciso conhecer mais sobre eles para ficar livre das complicações que a minoria pode provocar.
Infecção é uma das últimas palavras que o paciente quer ouvir de seu médico em meio a algum tratamento clínico. Tal desconforto é justificável. As consequências do quadro vão de inofensivos sintomas ao óbito do paciente.
Seres imperceptíveis a olho nu e que invadem o corpo humano sem fazer alarde são os causadores do problema. Esse grupo é composto por vírus, fungos, protozoários e bactérias, agentes que estão por todos os lados. A convivência com eles, geralmente, é pacífica e a troca de benefícios, mútua. Porém, uma pequena parcela pode ser bastante nociva à saúde humana.
“Cada ser microscópio possui um mecanismo específico para causar doenças. Da mesma forma, cada pessoa reagirá de um jeito particular ao seu ataque”, explica Luis Fernando Aranha Camargo, infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein. Tudo nessa equação é tão variável quanto complexo: o resultado dependerá das características do invasor, do hospedeiro e da maneira como a infecção ocorre.
O simples contato com esses agentes não é suficiente para dar início a uma ação infecciosa. Ela só ocorre quando a pessoa é atacada por micro-organismos patogênicos. Felizmente, apenas uma pequena proporção pertence a esse grupo.(...) segue
Fonte : Revista VIVASAÚDE
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