Na semana passada, fiz uma enquete sobre qual seria a preferência da população brasileira caso só pudessem ter um filho. Se você ainda não respondeu, participe clicando aqui.
Hoje, com a técnica de diagnóstico pré-implantação (DPI) ou PGD (do inglês “diagnóstico pré-implantacional”) é possível saber o sexo do futuro bebê antes de implantá-lo no útero. Se isso é ético ou não, é uma longa história.
Mas muito mais relevante é a possibilidade de usar o DPI para casais com alto risco de doenças genéticas, que já tem ou tiveram parentes com doenças graves e que recorrem a essa tecnologia para evitar o nascimento de mais um bebê afetado.
Para nós, geneticistas e pesquisadores de células-tronco, é uma situação que pode ser mutuamente benéfica. Por um lado, garantir ao casal “em risco” a possibilidade de gerar filhos livres daquela doença. Por outro lado, os embriões com mutações genéticas – que nunca serão implantados – constituem um material precioso paras pesquisas. Para falar mais sobre isso, entrevistei o doutor Pericles Hassun, que, junto com a equipe da Genesis Genetics Brasil, colaboram conosco nessas pesquisas no Centro do Genoma Humano. (...) segue
Fonte : Revista Veja - Mayana Zatz
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