O apartamento de Eride explodiu no Natal de 2008, deixando-a com 42% do corpo queimado: até hoje, proteção no braço direito para ocultar marcas |
Os testes, que duraram 60 dias, fazem parte de uma dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Medicina da USP. A técnica é uma aposta promissora para a terapia de queimaduras que atingem até 80% do corpo do paciente. Nesses casos, a mortalidade é alta, pela falta de alternativas eficazes que impeçam infecções por meio de um tratamento rápido.
Para realizar o experimento, foi preciso multiplicar as CTMs. A autora do estudo, a bióloga Carolina Caliari, retirou células-tronco da medula óssea dos camundongos sem queimaduras e as cultivou em laboratório. As CTMs se separam umas das outras, aderindo ao plástico das garrafas de cultivo. “O objetivo era que permanecessem somente as CTMs, para que se multiplicassem até chegar à quantidade suficiente para a terapia”, descreve. Essas células foram aplicadas, com seringa, nas feridas abertas pelas queimaduras.(...) segue
Fonte : Correio Braziliense Ciência e Saúde
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