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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Saúde / Atraso em repasse do MS compromete atendimento
15 de Dezembro de 2010 - O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas (COSEMS/AL) informa que houve um importante atraso do repasse de recursos por parte do Ministério da Saúde aos estados e municípios – no montante total de cerca R$ 2,6 bi - o que implica em dificuldades na execução de ações e de serviços de saúde em todo o país. Neste momento, o presidente do COSEMS/AL, Pedro Hermann Madeiro, que também é membro da Diretoria do Conasems, está reunido com gestores de saúde de todo o país para solucionar esta difícil questão.

O atraso no repasse dos recursos financeiros pelo Ministério da Saúde aos estados brasileiros, referente ao pagamento dos procedimentos ambulatoriais e hospitalares do SUS e à aquisição de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica implica em sérias conseqüências para o atendimento à população brasileira.

Os recursos referentes à competência de novembro ainda não foram repassados no caso dos procedimentos ambulatoriais e hospitalares, um valor que equivale a R$ 2,3 bilhões. Já no caso dos medicamentos do Componente Especializado, o atraso refere-se repasse dos meses de outubro, novembro e dezembro, totalizando um valor de R$ 335 milhões.

Esses atrasos têm gerado sérias dificuldades para as Secretarias Estaduais de Saúde, pois implicam na falta de pagamento dos hospitais que prestam serviços ao SUS - o que pode gerar a falta de atendimento da população.

A falta de repasse dos recursos para a aquisição dos medicamentos do Componente Especializado irá gerar o desabastecimento nessa área, afetando o atendimento de pacientes com doença de Parkinson, Alzheimer, Renais Crônicos, entre outros. (segue...) Fonte: Alagoas 24h.

2 comentários:

Hugo disse...

As notícias do desabastecimento estão se alastrando. Talvez para tornar o fim de ano "mais emocionante".

Unknown disse...

Caro amigo Hugo,
No Brasil saúde sempre foi colocada em segundo plano, agora estão querendo o retorno da CPMF para resolver o que não foi feito e que não será feito mesmo com a CPMF, as historias se repetem.

O que é preciso é uma rígida fiscalização dos gastos do dinheiro público para evitarmos a corrupção desenfreada que estamos sofrendo e ai vai sobrar dinheiro para a saúde.

Quanto ao sumiço de medicamentos a resposta que a Sandoz deu a mensagem enviada pelo Omar (vide anexo ao e-mail do Omar) diz tudo, falta sensibilidade, responsabilidade do laboratório, estamos sendo enrolados para não dizerem a verdade verdadeira, mas o que temos que fazer é divulgar e chegar ao grande publico o que esta acontecendo.

Samuel em resposta a Sandoz deu os verdadeiros sentimentos que esta no pensamento de todos nós, vamos continuar batendo forte e para isso contamos com todas as Associações e Grupos de Apoio.