Vamos mostrar um problema quase desconhecido, mas muito importante: a falta de remédios para doenças raras. Como o mercado é pequeno e o lucro é baixo, os laboratórios simplesmente interrompem a fabricação. E os doentes sofrem.
João Gabriel recebe peças e brinca na salinha de um hospital de Porto Alegre. Ele tem quatro anos. Desde dezembro, faz quimioterapia. João tem leucemia linfóide aguda, um tipo de câncer que prejudica a formação do sangue e atinge, a cada ano, duas mil crianças e adolescentes no Brasil.
“A gente tem índices de cura hoje, se for tudo bem feito, de 80%”, afirma Cláudio Castro Júnior, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica.
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João deveria receber nove doses do remédio, mas tomou oito e o medicamento acabou. A interrupção pode causar uma recaída.
“Eu espero que a gente não precise voltar para o início do tratamento, porque eu sei o quanto isso pode prejudicar a saúde dele”, diz Lenen de Oliveira, mãe de João Gabriel. (...) segue
Fonte : Fantastico
Um comentário:
Isso é um absurdo, onde estão os órgãos que deveriam fiscalizar os desmandos dos laboratórios.
Saúde é coisa muito seria.
ACORDA BRASIL
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