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terça-feira, 17 de maio de 2011

Utilize o pensamento como medicina.


Possuímos em nosso cérebro, numa região conhecida como diencéfalo, a memória primata e animal, chamada de ID em psicologia. Transportamos, igualmente, em nossos genes, a necessidade da realização dos desejos, dos prazeres, da agressividade, e até o formato de nosso corpo, como instrumentos ou mecanismos de defesa para a nossa sobrevivência. Tentamos transferir ou sublimar, de alguma forma, nossos instintos para que possamos viver em sociedade, sem nos destruirmos.
E é através de nossas profissões, praticando esportes e atos filantrópicos que, inconscientemente, atenuamos esses desejos. Para o inconsciente não existe tempo nem espaço.

Por isso o instinto de matar ou agredir só se manifesta quando perdemos o controle do consciente, levados pelo estresse excessivo ou por qualquer tipo de droga ou ainda por transtornos psíquicos. Para o inconsciente, que é primitivo, o importante é realizar e, para tanto, fará o que for necessário para atrair ou afastar de seu caminho quem ou o que o estiver bloqueando.

Os homens sublimaram os desejos prejudiciais do inconsciente através da transformação física de seu cérebro. Exercitaram as partes cerebrais responsáveis pelas respostas subjetivas. Como resultado, após esses exercícios e mudanças comportamentais, processaram-se alterações no tamanho e na disposição dos sulcos do córtex cerebral, responsáveis pelas informações dos neurônios, aumentando a inteligência subjetiva. 

A revista Veja publicou, em 1999, matéria sobre a descoberta da distância dos sulcos no córtex cerebral do físico Albert Einstein, comprovando e comparando seu nível de inteligência objetiva com o de pessoas comuns. (...) segue

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