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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

BOM DIA, MAS BOM DIA MESMO BRASIL!!!


 
Amigos, ao ligarmos a televisão, lermos um jornal, vermos algum filme,
ouvirmos alguma música, lermos certo livro, conversarmos com alguém, a maior probabilidade é de que vejamos e ouçamos acerca de fatos sobre violência, sensualidade, corrupção, egoísmo, guerras, ódios, etc.

Diante tais fatos alguns se alteram e clamam por JUSTIÇA!
Erguem a voz e afirmam com todas as letras que somente o rigor da lei e seu “braço forte” podem dar solução a tantos descalabros.

Observando, todavia, a quantidade de leis e a estrutura coercitiva do Estado somos levados a pensar: por que então mesmo em países onde há a pena de morte a criminalidade tem aumentado?
Mesmo no Brasil, onde há toda uma estrutura punitiva, a solução já chegou?

A fora os que apelam para uma Justiça Divina, que na visão deles deveria ser de castigo, ira Divina, o “Poder Divino esmagando os infiéis!”...

A verdade é que a Providência Divina age com sua justiça, mas é uma justiça com amor, com misericórdia.
Nosso Criador não castiga; a vida nos apresenta experiências visando nosso enriquecimento moral, intelectual, sentimental e espiritual.

Mesmo os momentos que a princípio nos parecem extremamente negativos têm lições importantes a nos ensinar.

Na sociedade deveríamos falar mais em educação, assistência à infância e às famílias, cooperação, solidariedade, fraternidade, auxílio aos mais fracos e desprotegidos. Portanto, diante tantos aspectos pessimistas que observamos no mundo, usemos mais de misericórdia, mesmo não deixando de buscar a justiça.  

Jonas Nazareth

Um comentário:

Unknown disse...

Todos os anos, a 21 de Setembro, ouvimos falar de Alzheimer com mais intensidade dado ser o dia internacional dedicado a este terrível problema, mas apesar de estarmos aqui chamando a atenção para as festividades do dia, falta médicos, falta medicamentos, falta conscientização de nossas autoridades para com a nossa saúde em geral, falta honestidade e atenção nos convênios médicos, enfim temos muito pouco a comemorar.