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sábado, 3 de setembro de 2011

O CORPO COMO ARTE

MARIA ALICE DA CRUZ
“Eles querem ser vistos como artistas em cena e não gostariam que a deficiência fosse enxergada antes da arte”, revela a professora Keila. 
Conforme a magia do espetáculo, o personagem, a música, o artista incorpora uma identidade de papel de artista, na opinião da bailarina. Deixando, naquele momento, de ser visto somente como uma pessoa com limitação física motora, mas sim como alguém que faz algo mais, acrescenta. [Segue...]


Na arte da dança, a busca da superação. As alunas são portadoras de deficiência e encontraram no balé adaptado uma nova alegria de viver.
 


Keyla Ferrari conseguiu mudar a coreografia da vida de crianças e adultos.

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