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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Ondas Azuis

Manteve a elegância por ignorância diante de um peremptório diagnóstico de Doença de Parkinson. Doença crônica, progressiva, degenerativa e incurável - disse o médico. Aos 42 anos Lia não havia sequer ouvido falar nessa patologia e não conhecia ninguém com este Mal. Assustada, ao sair do consultório do médico, ficou um bom tempo dentro do carro sem coragem de dar partida, até que se lembrou que tinha muita coisa para fazer e – a vida continua – resolveu voltar para casa.

Afinal tudo que ela sentia era o arrastar da perna direita, uma dor apenas incômoda nas pernas e cansaço logo que começava alguma atividade. E pensar que havia consultado dois ortopedistas em São Paulo. Um afirmou que era reumatismo e outro que era porque seu pé direito estava torto e recomendou palmilhas. Seus primeiros erros médico; outros viriam.

O neurologista havia dito que quando a doença se manifesta a pessoa já perdeu, pelo menos, 70% desses neurônios fabricantes da tal dopamina.

A dopamina é uma substância química (neurotransmissor), uma espécie de óleo que lubrifica os nervos e é responsável pela coordenação normal dos movimentos.

É da ausência (ou da redução em mais de 80% do nível normal) da dopamina que resulta os distúrbios do movimento como tremores, rigidez e lentidão dos movimentos (bradicinesia). (...) segue


Fonte : Blog Veredicto Parkinson

Um comentário:

Unknown disse...

O blog esta sem atualização a dois anos, resolvi postar a materia Ondas Azuis, por onde anda seus idealizadores?