O cotidiano de quem lida com pacientes terminais mostra que um certo envolvimento emocional dos profissionais é fundamental para um fim de vida tranquilo. E não é só para o paciente que esse envolvimento faz bem.
Anelise Pulschen, médica coordenadora da Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Apoio do Distrito Federal, conta que na sua unidade de trabalho há envolvimento com todos os pacientes. “Cada profissional do seu jeitinho. Podemos chorar com eles, rir com eles, comemorar, vibrar, ficar junto com a família. A gente fica muito junto da família, às vezes até mais do que com o próprio paciente”.
Ela recorda que certa vez houve uma “força-tarefa” dos profissionais da unidade para encontrar a família de uma paciente branca, de pouco mais de 30 anos, que havia uns anos tinha fugido de casa porque sua família não aceitou seu relacionamento com um rapaz negro. “Ele a colocou em cima de um cavalo e os dois fugiram juntos. Tempos depois, já com dois filhos, ela estava internada aqui, muito debilitada por um câncer que começou na mama, atingiu os ossos, sem conseguir andar, e triste por não mais ter visto sua família e não ter tido um casamento com tudo que a noiva tem direito”.
Leia mais acessando o link abaixo:
Fonte : Envolvimento emocional com pacientes terminais pode ser enriquecedor - vida - saude - Estadão
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