São Paulo – A ação da molécula bradicinina – liberada pelo organismo humano em resposta a vários tipos de estímulos - vem sendo estudada por pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) para descobrir novas abordagens para o mal de Parkinson e o derrame cerebral isquêmico. O uso da substância foi capaz de reverter a morte de células cerebrais.
O grupo de cientistas coordenado pelo professor Alexander Henning Ulrich, em colaboração com pesquisadores de Porto Rico, investiga a aplicação da bradicinina no resgate de células da morte programada, chamada de apoptose.
A lesão primária e a morte celular são processos ocasionados pela ausência de oxigênio nas células. Isso ocorre com o entupimento – tecnicamente chamado de oclusão - de um vaso do cérebro, o que gera o derrame cerebral isquêmico.
O cientista explica que, em casos como esses, a bradicinina é capaz de reverter a morte dos neurônios induzida pela excessiva ativação de receptores de glutamato. A bradicinina está presente no plasma e é produzida por quase todos os tecidos do organismo humano, tendo ação anti-hipertensiva e controladora da pressão sanguínea.
Leia mais acessando o link abaixo:
Fonte : Molécula pode brecar danos do AVC e do Mal de Parkinson — Rede Brasil Atual
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