O país perdeu neste mês seus centenários mais famosos: o arquiteto Oscar Niemeyer, no dia 5, e ontem, dia 25, dona Canô, mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia. Ele se foi aos 104 anos e ela, aos 105.
Ainda que na história contemporânea haja casos mais extremos de longevidade, como o da francesa Jeanne Calment (1875-1997), que andou de bicicleta até os cem anos, caminhou sozinha até os 115 e bebeu um copo de vinho até a véspera de morrer, aos 122 anos, o fato de Niemeyer e dona Canô terem ultrapassado a barreira dos cem anos lúcidos e ativos sempre provocou fascinação em nós, brasileiros.
E a pergunta que fazemos constantemente é: como chegar bem aos cem ou mais? A ciência já sabe que a genética responde só por 30% da longevidade. O resto depende de nós. Entram no pacote itens como dieta, exercícios, atitudes positivas e vida social.
Na verdade, existem hoje vários grupos internacionais estudando comunidades de longevos extremos para tentar entender fatores que poderiam contribuir, em conjunto ou isoladamente, para uma vida mais longa e saudável.
O que eles já sabem é que a longevidade extrema, acima de 110 anos, continuará sendo uma condição para bem poucos. No último levantamento, do ano passado, haviam apenas 70 supercentenários no mundo (65 mulheres e cinco homens). Outros 400 alegavam essa idade, mas não tinham documentos que a comprovassem.
Fonte : Folha de S.Paulo - Colunistas - Cláudia Collucci - A longevidade de Niemeyer e dona Canô - 26/12/2012
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