O paciente se queixou de problemas de memória, mas parecia normal.
"Ele insistia que as coisas estavam mudando, mas teve resultados excelentes em todos os exames", contou Rebecca Amariglio, neuropsicóloga do Hospital Brigham and Women's, em Boston.
Cerca de sete anos mais tarde, porém, o homem começou a demonstrar sinais de demência. Hoje, Amariglio pensa que ele tinha reconhecido uma modificação cognitiva tão sutil "que ele foi o único a identificá-la".
Creighton Phelps, chefe interino do setor de demências do Instituto Nacional do Envelhecimento dos EUA, disse que pacientes como esses eram descritos como "os saudáveis preocupados".
"Não achávamos válido levar essas queixas em conta."
Fonte : Folha de S.Paulo - Equilíbrio e Saúde - Demência dá sinais antes do que se pensava - 20/07/2013
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