A notícia foi recebida com entusiasmo pela comunidade científica, mas especialistas e os próprios envolvidos no estudo ressaltaram que, embora signifique um passo importante, o experimento não é sinônimo da cura da doença. Um dos problemas é que, nos animais, o mesmo composto que reverteu a demência provocou efeitos colaterais graves, incluindo diabetes e falência do pâncreas. Além disso, os resultados referem-se a testes feitos em roedores, sendo que as cobaias foram manipuladas geneticamente para sofrer doenças priônicas — inflamações cerebrais que se comportam e têm consequências semelhantes às do Alzheimer, mas não são a mesma coisa.
Fonte: Nova esperança de cura para o Alzheimer - Tecnologia - Estado de Minas
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