Quase todo mundo conhece a sensação de se emocionar com alguma canção. Tanto à primeira audição, com melodias alegres ou tristes, quanto ao escutar algo que remeta a situações do passado. No documentário “The Power of Music” (“O poder da música”) , o musicoterapeuta britânico Oliver Sacks acompanhou pessoas com síndrome de Alzheimer, conhecida por levar os portadores a uma apatia emotiva que beira o estado vegetativo.
Como a música age no cérebro
Reação do corpo às vibrações vira terapia Porém, ao serem expostos a músicas que costumavam escutar na juventude, a reação foi surpreendente: alguns pacientes pareceram acordar de um torpor, se empolgando a ponto de cantarolar algumas dessas canções.
O que acontece é que a simples audição de uma peça musical ativa as mais diversas partes do nosso cérebro. No caso do Alzheimer, é o córtex pré-frontal, área responsável pelo comportamento e discernimento e que responde ao ritmo musical.
Um comentário:
É escutar uma boa musica eleva nossos pensamentos e nos transporta para muitas vivencias do passado e do presente.
Mas cantar com a alma é o que vejo no coral da ABP fico realmente emocionado em todas as apresentações,todos os participantes sabem o bem que faz cantando, diz um refrão que "quem canta os males do Parkinson espanta", na ABP isso se tornou uma realidade para os participantes do coral, a todos eles o nosso mui obrigado.
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