A maioria das pesquisas com células-tronco no Brasil é feita com células adultas - obtidas, por exemplo, da medula óssea ou de tecido adiposo - ou com células de iPS (pluripotência induzida ) - geneticamente reprogramadas para se comportarem como células embrionárias, com capacidade para se diferenciar em qualquer tipo de tecido do organismo. São alternativas que evitam as complicações éticas de trabalhar com células de embriões humanos, cuja demanda foi bastante reduzida nos últimos sete anos, após a invenção das iPS.
"Não trabalho com células embrionárias", diz a geneticista Mayana Zatz, pesquisadora do Instituto de Biociências da USP e coordenadora do Instituto Nacional de Células-tronco em Doenças Genéticas Humanas, que trabalha principalmente com células-tronco adultas.
"Não trabalho com células embrionárias", diz a geneticista Mayana Zatz, pesquisadora do Instituto de Biociências da USP e coordenadora do Instituto Nacional de Células-tronco em Doenças Genéticas Humanas, que trabalha principalmente com células-tronco adultas.
"Desconheço laboratórios de pesquisa no Rio que tenham usado embriõe
Fonte : Maioria das pesquisas com células-tronco no Brasil usa células adultas ou iPS - Notícias - R7 Saúde
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