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sábado, 16 de agosto de 2014

OMS: epidemia de ebola é provavelmente muito pior do que pensamos | HypeScience

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que a epidemia de ebola da África Ocidental é provavelmente muito pior do que os números dão a entender.
Segundo especialistas que estiveram na linha de frente do combate ao surto, o pior de ebola da história, os casos de mortes e doenças são significativamente maiores do que as estimativas oficiais.
Até o momento, 2.127 casos da doença e 1.145 mortes foram registrados em quatro países – Guiné, Libéria, Nigéria e Serra Leoa. A organização afirmou que, embora estes sejam os dados coletados, o número real é quase certamente maior, talvez por uma margem considerável.
Agora, Joanne Liu, presidente da Médicos Sem Fronteiras, acrescenta que vai demorar meses até que os governos e os trabalhadores de saúde na região possam obter uma vantagem sobre a doença.
“Muitas mortes ocorreram no seio das comunidades locais, e não em centros de saúde, e as mortes conhecidas são provavelmente a ponta do iceberg”, disse Liu.
Em uma declaração dada ontem, quinta-feira (14), a OMS clamou estar coordenando “um enorme aumento de escala” em apoio de governos, agências de controle de doenças e outras organizações.
Margaret Chan, diretora-geral da organização, reuniu embaixadores em Genebra na quinta-feira para identificar as necessidades mais urgentes e buscar respostas coincidentes.
“Ação para combater a epidemia está em níveis diferentes em cada um dos países afetados”, observou Liu, destacando a Libéria como uma prioridade da comunidade internacional, uma vez que se esforça para conter a propagação da doença na capital, Monróvia, com 1,3 milhões de habitantes, onde um centro de saúde sobrecarregado presta assistência aos pacientes com ebola. “Se não estabilizarmos a Libéria, nunca vamos estabilizar toda a região”, alertou a médica.
Fonte : OMS: epidemia de ebola é provavelmente muito pior do que pensamos | HypeScience

Um comentário:

Unknown disse...

É os perigos de contaminação é grande, o Instituto Emilio Carlos Chargas abriu um grupo de trabalho no sentido de criar um grupo de trabalhos para tratar pessoas com suspeita de estarem infectadas, sabemos que muitos estão solicitando vistos de entrada para virem trabalhar no Brasil.

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