A arte da guerra
Há
3.000 anos, Chuan Tzu escreveu o clássico “A arte da guerra.” Creio que podemos
aplicar em nossas vidas diárias as cinco regras básicas do combate:
A fé:
antes de entrar numa batalha, é preciso acreditar no motivo da luta.
O Companheiro: escolha seus aliados e aprenda a lutar acompanhado, porque ninguém vence uma guerra sozinho.
O tempo: uma luta no inverno é diferente de uma luta no verão; um bom guerreiro presta atenção ao momento certo de entrar no combate.
O espaço: não se luta num desfiladeiro da mesma maneira que numa planície. Considere o que existe a sua volta, e a melhor maneira de mover-se.
A estratégia: o melhor guerreiro é aquele que planeja seu combate.
A arte da negociação: um guerreiro da luz não fica repetindo sempre a mesma luta - principalmente quando nota que não há avanços ou recuos.
O Companheiro: escolha seus aliados e aprenda a lutar acompanhado, porque ninguém vence uma guerra sozinho.
O tempo: uma luta no inverno é diferente de uma luta no verão; um bom guerreiro presta atenção ao momento certo de entrar no combate.
O espaço: não se luta num desfiladeiro da mesma maneira que numa planície. Considere o que existe a sua volta, e a melhor maneira de mover-se.
A estratégia: o melhor guerreiro é aquele que planeja seu combate.
A arte da negociação: um guerreiro da luz não fica repetindo sempre a mesma luta - principalmente quando nota que não há avanços ou recuos.
Se
o combate, depois de algum tempo, não tem avanços nem recuos, ele entende que é
preciso sentar-se com o inimigo e discutir uma trégua.
Ambos já praticaram a arte da espada, e agora precisam se entender. É um gesto
de
dignidade e não de covardia. É um equilíbrio de forças, e uma mudança de
estratégia.
Traçados os planos de paz, os guerreiros voltam para suas casas. Não precisam
provar nada
a
ninguém; combateram o bom Combate, e mantiveram a fé. Cada um cedeu um pouco,
aprendendo com isto a arte da negociação.
(Paulo Coelho)
(Paulo Coelho)
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