O desenvolvimento de qualquer vacina, de qualquer remédio, é um trabalho científico que exige tempo, investimento e a colaboração de muita gente. Sem isso, a medicina não avança e a cura e a prevenção de muitas doenças ficam prejudicadas.
A partir desta segunda-feira (18), a repórter Sandra Passarinho vai mostrar, numa série de reportagens especiais, como o Brasil precisa estimular uma etapa fundamental nesse trabalho todo: a fase de testes em seres humanos.
Todo medicamento na prateleira de uma farmácia, precisa antes ser testado em seres humanos. Qualquer substância que tenha chance de virar um novo medicamento percorre um longo caminho antes de entrar no corpo humano.
Primeiro, os pesquisadores avaliam em laboratório. Em seguida, com animais. Depois vêm os testes clínicos, que são feitos em seres humanos, em etapas.
Na fase 1, a nova substância é testada em pequenos grupos de voluntários, a maioria saudáveis, para avaliar como o medicamento age no organismo. Na fase 2, o teste é feito em um grupo, de 100 a 300 pessoas, que têm a doença estudada. A fase 3 pode envolver até milhares de voluntários.
Mas o trabalho dos cientistas não termina aí. Na fase 4, depois de o medicamento ser aprovado pelas autoridades sanitárias, alguns testes ainda são feitos para detectar possíveis efeitos colaterais na população a longo prazo, o que pode levar muito tempo. E o que faz uma pessoa se doar para o bem de todos?
“Na minha família mesmo quando eu contei: ‘Ah sou voluntária no teste de vacina contra a dengue’. ‘Nossa você está louca?’. Ouvi muito isso”, conta a estudante Anielly Rocha.
Veja um vídeo entrando no link abaixo:
Fonte :http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/05/brasileiros-se-oferecem-para-testar-remedios-e-vacinas.html?fb_ref=Default
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